sábado, 5 outubro 2024
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Discussão entre deputados na ALMT acaba em empurrão

Discussão teria começado durante a votação de um projeto de lei que visa definir o preço da passagem do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT) em R$1. Os dois parlamentares envolvidos são pré-candidatos a prefeito de Cuiabá. Discussão entre deputados na ALMT

A sessão na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) em Cuiabá desta quarta-feira (3) foi marcada por uma discussão entre os deputados Lúdio Cabral (PT) e Eduardo Botelho (União). A sessão era conjunta entre deputados e senadores, que discutiam sobre a implantação Ônibus de Transporte Rápido (BRT). (Veja acima)

Uma sessão da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), realizada nesta quarta-feira (3), foi marcada por um desentendimento que terminou com um empurrão, entre os deputados Eduardo Botelho (União) e Lúdio Cabral (PT). Os dois parlamentares são pré-candidatos a prefeito de Cuiabá.

Nas imagens de transmissão da sessão, é possível observar que Lúdio se aproxima de Botelho. Em seguida, o presidente da assembleia gesticula. O microfone é cortado, Botelho se levanta e empurra o deputado Lúdio, que é afastado por outros servidores que estão no local.

A discussão teria começado durante a votação do projeto de lei apresentado por Lúdio, que visa definir o preço da passagem do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT) em R$1.

Governo da BA concretiza compra de vagões do VLT de MT por R$ 793 milhões

Segundo Lúdio, o presidente teria ficado nervoso após a apresentação do projeto, que determina a obrigatoriedade da tarifa do BRT de no máximo de R$1, durante, no mínimo, cinco anos.

Já Botelho, informou que o projeto deveria ser levado até a comissão para discutir a viabilidade dele, antes antes de ser apresentado. Para ele, forma como o Lúdio o abordou foi o que ocasionou a briga.

VLT x BRT


Vagões do Veículo Leve sobre os Trilhos (VLT)

O Veículo Leve sob Trilhos (VLT) foi projetado para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil e foi marcado pela corrupção e entraves judiciais. A obra paralisada possui 22 quilômetros de extensão entre Cuiabá e Várzea Grande.

Em dezembro de 2014, as obras foram interrompidas. Em 2018, o governo do estado rompeu o contrato com o consórcio VLT e, depois, decidiu substituir o modal pelo BRT. Já em dezembro do ano passado, o governo começou a retirar as estruturas que serviriam de suporte para o VLT em Várzea Grande.

Em junho deste ano, as negociações para a venda dos vagões de Mato Grosso para o estado da Bahia chegaram ao fim e os transportes foram vendidos por R$ 793,7 milhões, que serão pagos pela Bahia em quatro parcelas anuais.

De acordo com o governo de MT, esse valor é suficiente para terminar as obras do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT) e comprar os veículos.

Fonte: Jornal de MT

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