sábado, 23 novembro 2024
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Brasil fica em segundo lugar em ranking de crescimento do PIB no trimestre; veja

Marcello Casal Jr/Agência Brasil

País ficou em segundo lugar num ranking entre 53 nações

O Brasil
está entre os países com mais crescimento do Produto Interno Bruto (PIB)
no segundo trimestre de 2024. Com crescimento de 1,4%, nosso país aparece em segundo lugar em um ranking
com 54 países.

Os dados são de uma pesquisa elaborada pela empresa de classificação de risco Austin Rating. Os países em questão são todos que divulgaram o resultado do período.

O país com maior alta do PIB foi Peru, com 2,4%; Brasil segue em segundo, juntamente com Arábia Saudita e Noruega, as três nações com 1,4% entre abril e junho de 2024. Completam o top 5 a Irlanda (1,2% de expansão) e Holanda (1%).

O Brasil apareceu à frente, inclusive, de países desenvolvidos como Japão e Espanha, com crescimento de 0,8% no período. China e Estados Unidos cresceram 0,7%.

Veja o ranking dos PIBs:

  • Peru: 2,4%
  • BRASIL, Arábia Saudita, Noruega: 1,4%
  • Irlanda: 1,2%
  • Holanda: 1%
  • Indonésia: 0,9%
  • Croácia, Espanha, Japão, Sérvia, Tailândia: 0,8%
  • China, Chipre, Estados Unidos, Malásia e Lituânia: 0,7%
  • Dinamarca e Reino Unido: 0,6%
  • Bulgária, Canadá, Filipinas e Polônia: 0,5%
  • Cingapura, Eslováquia, Islândia, Hong Kong: 0,4%

Brasil acima da média

Com crescimento de 1,4%, o Brasil teve um crescimento médio acima do 0,5% das 54 nações da lista. Também ficou acima da expansão média do Brics (países em desenvolvimento), cuja expansão foi 1,1%.

Alex Agostini economista-chefe da Austin Rating e responsável pela elaboração do ranking, disse a’O Globo que o resultado do PIB superou as expectativas e creditou o feito ao setor industrial (crescimento de 1,8%) e serviços (1%).

De acordo com Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating e responsável pela elaboração do ranking, o resultado do PIB ficou bem acima do esperado. Um grande destaque, segundo ele, foi o setor industrial, com expansão de 1,8% no período. Mas também é preciso reconhecer o vigor de serviços, que teve crescimento de 1%.

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Fonte: iG

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