sábado, 23 novembro 2024
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Soja não se mexe no Sul: CONFIRA

Da Redação Avance News

No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul os preços seguem parados e os negócios continuam lentos, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado de soja no RS segue da mão para a boca, com produtor vendendo apenas o necessário. Prêmios seguem se recuperando, porém hoje a baixa na CBOT pesou no mercado. A curva dos meses para frente segue sendo muito favorável, com preços de R$ 146,00 junho, R$ 148,50 julho e até R$ 152,00 no agosto”, comenta. 

“No porto a indicação de preço para pagamento em maio é de R$ 144,00 sobre rodas no melhor momento, marcando manutenção. No interior em Cruz Alta preço também não se move, permanecendo a R$ 137,00. Em Ijuí vemos manutenção de preço, com valor se mantendo em R$ 137,00. Em Santa Rosa, assim como em São Luiz o preço também não se movimentou, mantendo-se a R$ 137,00. Em Passo Fundo, por fim, o preço continuou a R$ 136,50”, completa. 

Santa Catarina tem preços sem movimentos e mercado parado em termos de negócios. “A semana foi marcada até o momento com predominância de quedas de preços em uma inversão de mercado, sem negócios sendo efetuados no porto de Santa Catarina. Isso se deve ao contexto geral de desconfiança por parte do comprador, mas também à falta de pressa de efetuar negócios do produtor. Resumindo, nenhuma das partes se mostra interessada. No porto de São Francisco do Sul, o preço ficou a R$ 144,00 para abril com entrega imediata, marcando manutenção”, indica. 

O Paraná registrou altas únicas no porto e em Ponta Grossa, mas negócios seguem lentos. “Preços marcam dia de alta no porto e em Ponta Grossa após um dia de valorizações focadas em praças menores do interior. O mercado se mostra pouco interessado em efetuar negócios, mas segue com um escoamento constante, embora baixo, de forma geral os produtores buscam efetuar negócios para períodos mais longos que tem projeções melhores e segue acumulando a soja mais próxima e a de 2022, o que deve gerar dificuldades de armazenamento”, conclui. 



Fonte: AgroLink

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