terça-feira, 26 novembro 2024
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Ex-servidora diz que Edna mente e protocola novas provas

vereador Rodrigo de Arruda Sá (Cidadania) presidente Comissão de Ética e Decoro Parlamentar

Ex-chefe de gabinete da vereadora Edna Sampaio (PT), Laura Natasha Abreu, encaminhou novas provas via email à Comissão de Ética e Decoro Parlamentar contra a parlamentar. No documento constam novas conversas e comprovante de gastos que serão analisados pelos membros da Comissão.

Informação é do vereador Rodrigo de Arruda Sá (Cidadania), que preside a Comissão. Segundo ele, só após a análise é que se avaliará a necessidade de novo depoimento da ex-servidora.

“Laura nos procurou e falou que protocolou ontem na Casa, via e-mail mais provas, dizendo que ela não tá satisfeita porque a vereadora Edna a chamou de mentirosa e que ela ia comprovar que em nenhum minuto ela mentiu quem é mentirosa é a vereadora Edna”, disse Arruda Sá nesta terça-feira (4).

“Se tiver fato novo que não esteja no processo, a gente abre a possibilidade de ser convocada de novo para escutá-la”, completou.

Vereador afirmou ainda que Laura mentiu no depoimento em relação às despesas e o acesso à conta bancária. “A Edna disse que pagava Uber para Laura, e ela está dizendo que gastava do próprio bolso, e isso ela encaminhou as provas que ela diz ter”.

Laura Natasha foi a primeira a prestar depoimento na Comissão de Ética. Ela confirmou o depósito em uma conta conjunta e que não sabia que seria a responsável pela verba indenizatória. Ela ainda afirmou que foi demitida pela condição de grávida, e que implorou para Edna deixá-la no cargo.

Edna negou em seu depoimento que a demissão foi pela gravidez. Segundo ela, o motivo foi a má relação entre Laura e demais membros da equipe. Após as oitivas, a Comissão deu prazo de 5 sessões para que a defesa se manifeste e apresente suas alegações. A tendência é que o caso seja concluído na segunda quinzena de agosto.

Edna Sampaio é acusada de rachadinha por usar a verba indenizatória de sua ex-chefe de gabinete em uma conta conjunta, onde também era depositado a verba indenizatória da parlamentar. Os recursos eram utilizados para custear os gastos do mandato.

Fonte: Gazeta Digital

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