terça-feira, fevereiro 25, 2025
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Ministérios de Lula investigarão 123 Milhas por suspensão de passagens

Ricardo Syozi

123 milhas virou alvo de investigação

Neste sábado (19), os ministérios do Turismo e da Justiça revelaram que estão empenhados em investigar a suspensão abrupta dos pacotes e da emissão de passagens promocionais pela agência de viagens 123 Milhas. A medida foi anunciada na sexta-feira (18) e gerou ampla preocupação entre os viajantes que já haviam contratado os serviços da empresa.

O Ministério do Turismo demonstrou profunda preocupação diante da decisão da 123 Milhas de suspender os pacotes e a emissão de passagens da linha promocional denominada “Promo”. Essa ação afetou diretamente os passageiros que já haviam adquirido viagens com datas flexíveis, programadas para os meses de setembro a dezembro de 2023. Em comunicado oficial, a pasta destacou a gravidade da situação e a necessidade de esclarecimentos.

Diante do ocorrido, o Ministério do Turismo acionou o Ministério da Justiça e Segurança Pública, em particular a Secretaria Nacional do Consumidor, para conduzir uma investigação abrangente sobre os motivos que levaram a 123 Milhas a tomar essa medida drástica e prejudicial aos consumidores. Além disso, a pasta solicitou a identificação de todas as pessoas afetadas e a promoção de uma reparação de danos para os clientes prejudicados.

A nota oficial emitida pelos ministérios do Turismo e da Justiça enfatiza o compromisso conjunto em buscar mecanismos que evitem a repetição de situações semelhantes no futuro. Além disso, destaca a importância de responsabilizar as empresas que agirem de má-fé em prejuízo dos consumidores.

A suspensão das passagens e pacotes promocionais pela 123 Milhas atingiu especificamente a linha “Promo”, que oferecia tarifas notavelmente abaixo das praticadas no mercado, bem como datas flexíveis para embarque.

A estratégia se assemelha ao modelo adotado anteriormente pela Hurb, que agora se encontra sob escrutínio devido à alegação de não atender adequadamente às demandas dos passageiros, resultando em restrições impostas pela Secretaria Nacional do Consumidor em relação à venda desses pacotes flexíveis.



Fonte: iG

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