O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), assinou, nesta quarta-feira (6), o decreto de situação de calamidade pública por conta da passagem do ciclone extratropical pelo estado.
O decreto tem validade de 180 dias, a partir da publicação, e ocorre em decorrência da catástrofe climática ocorrida entre os dias 3 e 6 de setembro.
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O Rio Grande do Sul vive uma das piores tragédias climáticas da história. Até o momento, de acordo com a Defesa Civil gaúcha, 37 pessoas morreram. Outras nove continuam desaparecidas.
Outras 2.319 estão desabrigadas e 3.575 desalojadas. Ao todo, quase 57 mil pessoas foram afetadas de forma direta ou indireta pela passagem do ciclone.
Na manhã de hoje, Leite sobrevoou regiões afetadas, junto com o ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação (Secom), Paulo Pimenta. Leite também conversou, por telefone, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que se solidarizou com o caso.
Ainda há estado de alerta, por muitos rios da região do Vale do Taquari estarem com cotas de inundação. O rescaldo do acumulado de precipitação também deve chegar no rio Guaíba, que banha a Grande Porto Alegre, durante a quinta-feira (7).
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