Da Redação Avance News
O empresário Jorlan Cristiano Ferreira, 44 anos, suspeito de fuzilar a jovem transexual Mayla Rafaela Martins, 22 anos, confessou que guardou a faca utilizada no transgressão, pois foi um “presente”.
Segundo o relato aos policiais civis, o varão limpou o punhal logo posteriormente despovoar o corpo da vítima. “Na residência, questionamos o suspeito sobre a faca que utilizou.
Ele entrou no quarto, foi até o guarda-roupas e retirou uma faca que estava com uma toga, explicando que a lavou porque não quis descartar, já que era um presente”, diz trecho do relatório policial. Jorlan ainda confessou que desferiu duas facadas nas costas e face da vítima. Segundo a versão dele, a morte foi ocasionada por um desacordo financeiro relacionado a um suposto roubo anterior.
Também disse que Mayla estava com uma faca de serra, ameaçando-o. No entanto, o mandatário responsável pelo caso não acredita na versão apresentada. Durante o testemunho na Delegacia, Jorlan permaneceu quieto, mesmo posteriormente comportar, de forma informal, o transgressão.
O caso
Mayla foi assassinada na terça-feira (16). Ela foi morta com duas facadas no rosto e tórax na cidade de Lucas do Rio Virente (334 km de Cuiabá). Segundo as informações da Polícia Civil, Jorlan enrolou o corpo da vítima em uma lona usada para entupir uma piscina. Depois, o empresário colocou o corpo da vítima no porta-malas de um coche. Ela foi levada até a estrada Morocó, onde foi desovada. Empresário do ramo substancial, Jorlan foi suspenso no bairro Bandeirantes. Os policiais chegaram ao suspeito depois de descobrirem que o varão utilizou um veículo VW Polo, da sua esposa, para supostamente desovar o corpo da mulher