quarta-feira, fevereiro 26, 2025
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Depois da carne impressa e da fumaça líquida, agora os cientistas desenvolveram a terra eletrônica

Da Redação Avance News

Cientistas da Universidade de Linköping, na Suécia, desenvolveram um resultado que deve revolucionar a cultivação do porvir: a terreno eletrônica, que permite às vegetação crescerem mais rapidamente.

O resultado é tão revolucionário quanto a mesocarpo vegetal produzida numa em impressora 3d, da startup israelense Redefine Meat e a  fumaça líquida produzida no Brasil pela S&D Organicos.

Em um estudo publicado na revista PNAS, os pesquisadores da Linköping revelaram que mudas de cevada usadas porquê teste o “solo eletrônico” cresceram em média 50% mais em um período de 15 dias. Para conseguir o efeito a  “terreno eletrônica” dá pequenos choques elétricos nas raízes da vegetal  o que acelera o desenvolvimento.

Nascente progresso surge em um momento crucial, porquê destaca a professora associada Eleni Stavrinidou, do Laboratório de Eletrónica Orgânica da Universidade de Linköping e líder do grupo de Vegetais Eletrônicas. “Com o propagação da população mundial e as alterações climáticas, não seremos capazes de satisfazer as necessidades alimentares do planeta exclusivamente com os métodos agrícolas já existentes”, afirma ela.

“Dessa forma, podemos fazer com que as mudas cresçam mais rápido e com menos recursos. Ainda não sabemos porquê realmente funciona, quais mecanismos biológicos estão envolvidos. O que descobrimos é que as mudas processam o nitrogênio de forma mais eficiente, mas ainda não está evidente porquê a estimulação elétrica impacta esse processo”, diz Eleni Starvrinidou.

A teoria é que o solo eletrônico substituir o tecido mineral, frequentemente usado porquê substrato de cultivo em hidroponia. Além de não ser biodegradável, também é produzido com um processo que consome muita robustez.

O substrato de cultivo eletrônico eSoil é feito de celulose, o biopolímero mais rico, misturado a um polímero condutor denominado PEDOT. Esta combinação não é novidade, mas é a primeira vez que é utilizada para o cultivo de vegetação.

Pesquisas anteriores usaram subida voltagem para estimular as raízes, mas a vantagem do “solo eletrônicos” dos investigadores de Linköping é o ordinário consumo de robustez e exiguidade de risco com subida tensão.

Eleni Stavrinidou acredita que o novo estudo abrirá caminho para novas áreas de pesquisa desenvolverem ainda mais o cultivo hidropônico.

“Não podemos expressar que a hidroponia resolverá o problema da segurança nutrir. Mas pode definitivamente ajudar, mormente em áreas com pouca terreno cultivável e com condições ambientais adversas.”





Fonte: Pensar Agro

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