terça-feira, fevereiro 25, 2025
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Vacina para viver no espaço ajudaria astronautas e idosos; entenda

Da Redação Avance News

Ossos e músculos do corpo humano enfraquecem ao longo do tempo, tanto na Terreno quanto no espaço. No planeta, isso ocorre por conta do envelhecimento oriundo. Já no espaço, as condições das viagens também influenciam. Mas pesquisadores da Universidade da Flórida Meão (EUA) e a empresa de biotecnologia Vaxxinity desenvolvem vacinas para prevenir e mitigar esse extenuação.

Para quem tem pressa:

  • Pesquisadores da Universidade da Flórida Meão e a empresa Vaxxinity desenvolvem vacinas para prevenir o extenuação ósseo e muscular, problema generalidade tanto na Terreno, devido ao envelhecimento, quanto no espaço, devido (também) às condições das viagens;
  • O objetivo da pesquisa é produzir vacinas que possam reduzir a perda muscular ou facilitar na recuperação em situações uma vez que lesões e imobilidade. Ensaios clínicos em humanos para essas vacinas estão previstos para iniciar em 2025;
  • A pesquisa tem influência tanto para a população idosa na Terreno quanto para futuros viajantes espaciais. Um estudo recente mostrou que astronautas sofrem perda óssea significativa em voos espaciais de seis meses comparável ao que idosos experimentam em duas décadas na Terreno;
  • A pesquisa é crucial para futuras missões espaciais, incluindo o retorno planejado da NASA à Lua em 2025 e missões mais longas, uma vez que para Marte;

A pesquisa em medicina espacial visa julgar os efeitos das imunoterapias da Vaxxinity sobre proteínas que influenciam o propagação ósseo e muscular. O objetivo é produzir uma vacina que possa reduzir a perda muscular ou facilitar na recuperação em casos de lesão, imobilidade ou viagem espacial, segundo o jornal Miami Herald.

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Vacina para viver no espaço?

(Imagem: Sergey Nivens/Shutterstock)

Os ensaios clínicos em humanos para as vacinas podem iniciar em 2025, segundo Lou Reese, co-fundador e presidente executivo da Vaxxinity. A Universidade da Flórida Meão, com sua tradição de auxílio ao programa espacial, vê a pesquisa em medicina espacial uma vez que uma maneira de trazer benefícios para a população idosa na Terreno e futuros viajantes espaciais.

Nos Estados Unidos, o envelhecimento da população é uma preocupação crescente, principalmente na Flórida, onde a população idosa é grande. O estado também tem uma economia voltada para o turismo e exploração espacial. O Kennedy Space Center, localizado no estado, atrai mais de 1,5 milhão de visitantes por ano.

Uma vacina que previne ou reduz a deterioração óssea e muscular é crucial para a exploração espacial. Segundo Melanie Coathup, a pesquisa espacial pode transfixar novas oportunidades para soluções inovadoras e superar barreiras à exploração espacial profunda, uma vez que viagens a Marte.

Astronautas atualmente se exercitam duas horas por dia para combater a deterioração óssea e muscular no espaço. Um estudo de 2022 descobriu que astronautas sofrem perda óssea significativa em voos espaciais de seis meses, semelhante ao que idosos experimentam em duas décadas na Terreno, segundo pesquisa publicada no periódico Scientific Reports.

Porvir da exploração espacial

(Imagem: NASA)

A NASA planeja enviar astronautas de volta à Lua em 2025, e missões espaciais mais longas, uma vez que para Marte, exigirão soluções para reduzir a deterioração óssea e muscular. Michal Masternak enfatiza a influência de desenvolver descobertas que beneficiem tanto astronautas quanto pessoas na Terreno.

Masternak destaca que estudar o corpo humano em ambientes extremos, uma vez que o espaço, pode trazer respostas rápidas para problemas enfrentados na Terreno. A pesquisa conjunta entre a Vaxxinity e a Universidade da Flórida Meão procura compreender e resolver esses desafios.

Lou Reese, da Vaxxinity, afirma que a empresa visa ajudar a humanidade a se preparar para o porvir ao desenvolver soluções para viagens espaciais e envelhecimento saudável. O auxílio do Estado da Flórida à pesquisa reflete um compromisso com soluções inovadoras para viagens espaciais e doenças relacionadas à idade.



Fonte: Olhar Digital

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