estudo do Itaú Unibanco analisou o comportamento de consumo dos brasileiros em 2023
Um estudo realizado pelo Itaú Unibanco analisou o comportamento de consumo dos brasileiros em 2023, levando em consideração as transações realizadas com cartões de crédito, débito e as compras com Pix feitas pelos próprios clientes.
De conciliação com o levantamento, o setor com mais transações em 2023 foi o de alimento, com 26% do totalidade. Em seguida estão as compras em mercados (16%), locomoção e transporte (8%), postos de combustível (7%), profissionais e autônomos (7%) e, por término, o setor de drogaria e cosméticos (6%).
Com subida de 28% no valor totalidade gasto pelos brasileiros e 16% na quantidade de transações, o setor de turismo também se mostrou aquecido em 2023. No contextura vernáculo, o Pix ainda não é um dos recursos mais usados para pagamento (16%) das transações, mas ainda registrou um desenvolvimento considerável (59%) se comparado às taxas de 2022.
No contextura internacional, o aumento foi parecido: 29% no totalidade gasto em viagens fora do país, e de 26% nas transações, considerando as compras feitas com cartão de crédito.
Entre os setores que demonstraram um desenvolvimento considerável, o de Lucidez Sintético (IA) é um dos que mais se destacam: segundo o levantamento, o totalidade gasto no crédito com as versões pagas das principais ferramentas disponíveis de IA teve um aumento de 205% em 2023, com desenvolvimento de 642% na quantidade transacionada – e um tíquete médio de R$ 175.
O investimento em terapias, psicólogos e psiquiatras também cresceu de maneira relevante em 2023. De conciliação com o estudo, a subida foi de 72% no valor transacionado e de 54% na quantidade de transações, na conferência com 2022, considerando cartões de crédito e Pix.
O desvelo com os bichinhos se mostrou uma segmento relevante do orçamento dos clientes analisados pelo banco: os gastos com hotéis e creches para animais, veterinários e pet shops aumentaram muro de 20% em 2023, com subida de 8% na quantidade de transações. O crédito ainda representa a maioria dos pagamentos (82%), mas o Pix vem ganhando espaço, com 18% do totalidade.
As ondas de calor que atingiram o Brasil no ano pretérito levaram a um aumento de 40% em 2023, com subida de 26% nas transações realizadas.
Outrossim, o gasto com prestadores de serviço também aumentou em relação a 2022. O setor que teve maior subida no número de transações foi o de profissionais autônomos (36%), seguido de cultura, esporte e lazer (24%). Ensino aparece em seguida (23) e locomoção e transporte (21%).
O levantamento do Itaú mostrou que o uso da modalidade de pagamento Pix para compras de bens e serviços praticamente dobrou em 2023, em conferência a 2022. A pesquisa averiguou que houve um aumento de 99% nas compras via Pix no ano pretérito– considerando as transferências feitas de CPF para CNPJ. Do ponto de vista de valor transacionado, houve um desenvolvimento de 55% no tíquete médio, que atingiu R$ 313
O estudo do Itaú também avaliou o comportamento geracional em relação ao Pix. São os millenials – os nascidos entre 1982 e 1994 – que mais usaram a modalidade para a compra de bens e serviços em 2023: 51% das compras feitas por essa fita etária foram realizadas via Pix. Confira o ranking na íntegra:
1. Millenials (1982 – 1994): 51%;
2. Geração X (1965 – 1981): 26%;
3. Babyboomers (1945 – 1964): 17%;
4. Geração Z: (1995 – 2010): 6%.
“O Pix tem ocupado cada vez mais espaço na vida dos brasileiros, com um papel complementar ao dos cartões de crédito e débito nas relações de consumo”, diz Moisés Promanação, diretor do Itaú Unibanco, em nota sobre o levantamento.
