Da Redação Avance News
O Ministério das Relações Exteriores (MRE) pediu que Israel cumpra imediatamente as determinações da Incisão Internacional de Justiça (CIJ). Em nota solene, o Itamaraty destacou o caráter vinculante das medidas cautelares aprovadas no processo movido pela África do Sul.
“O governo brasílio tem a crença de que as medidas cautelares contribuirão para prometer o cumprimento da Convenção e a proteção dos direitos do povo palestino, muito uma vez que o necessário e inesperado conforto humanitário, conduzindo à pronta cessação das hostilidades”, destacou o Ministério das Relações Exteriores.
Em contrapartida, a nota solene reforçou a preço da imediata liberação dos tapume de 130 reféns que permanecem em poder do grupo Hamas. O Itamaraty repetiu a resguardo da solução de dois Estados.
“O Brasil reitera a resguardo de um Estado palestino economicamente viável convivendo lado a lado com Israel, em silêncio e segurança, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas, que incluem a Tira de Gaza e a Cisjordânia, tendo Jerusalém Oriental uma vez que sua capital”, concluiu o enviado.
Nesta sexta-feira (26), a CIJ, mais subida instância das Nações Unidas, determinou que Israel permita a chegada de ajuda humanitária à Tira de Gaza. O tribunal também decidiu que o governo israelense deve evitar que suas forças cometam genocídio.
A galanteio, no entanto, não se pronunciou diretamente sobre a querela principal do processo: se a população da Tira de Gaza sofre genocídio. O principal argumento foi o de que processos de genocídio são complexos e que uma decisão definitiva leva anos.