terça-feira, fevereiro 25, 2025
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3 dicas para evitar candidíase no verão

A candidíase é generalidade no verão e deve ser ponto de atenção entre as mulheres (Imagem: Velista production | Shutterstock)

3 dicas para evitar candidíase no verão

O verão chegou e, com ele, as altas temperaturas. A estação reforça, nesse sentido, um alerta sobre os cuidados em torno da saúde íntima da mulher. O calor intenso e a umidade contribuem para que, neste período, ocorra a proliferação de doenças uma vez que candidíase, infecção provocada por fungos e bactérias. Segundo dados da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (Sogesp), a infecção afeta 75% da população feminina, e os sintomas mais comuns são: coceiras, corrimento e vermelhidão na região vaginal.

Por isso, a ginecologista Dr. Andrea Gonçalves, e influenciadora da Black Influence (dependência especializada em influência e informação), aponta os principais cuidados com a saúde íntima durante as fortes ondas de calor. Confira!

 1. Evite roupas apertadas ou úmidas e calcinhas de tecido sintético 

No
verão

, é generalidade utilizarmos muitos maiôs e biquínis, porém roupas com tecido sintético e apertadas são agravantes para o surgimento de fungos. Opte por peças mais leves com revestimento de algodão. É superimportante não permanecer por muito tempo com roupa molhada. Outra dica é dormir sem peça íntima para deixar a região ventilada por maiores períodos.

2. Cuide da sua alimento 

As férias fazem a gente ter uma alimento não saudável e sem exercícios físicos. É neste momento que devemos redobrar a atenção e evitar consumir frituras, refrigerantes e
bebidas alcoólicas

. Em tempos mais quentes, consuma bastante chuva, sucos naturais, frutas, víveres ricos em vitaminas e minerais. 

3. Procure um ginecologista

A internet e principalmente as redes sociais têm muitas informações, receitas caseiras e até tratamentos milagrosos. Em caso de sintomas de
candidíase

, procure um profissional, que fará o diagnóstico de forma mais eficiente por meio de revista físico ou laboratoriais e prescindirá o medicamento mais adequado para cada organização.  

Por Beatriz de Lima Fernandes

Fonte: iG

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