Da Redação Avance News
O Brasil, com 9,5 milhões de hectares de florestas plantadas, é hoje um dos gigantes do agronegócio florestal. Leste setor, vital para a economia pátrio, abrange a silvicultura, a colheita e o transporte de madeira, com cada lanço contribuindo significativamente para a qualidade do resultado final ofertado no mercado. O progresso das tecnologias desempenha um papel crucial nesse processo, principalmente no contexto atual de propagação e demanda. Essa prática é importante nos dias atuais porque recupera espaços degradados, reduzindo os impactos ambientais, através da tomada de CO2.
Segundo os dados da Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS) de 2022, divulgados pelo Instituto Brasílio de Geografia e Estatística (IBGE), houve um aumento de 14,9% no plantio de florestas em relação ao ano anterior, com um valor de produção na silvicultura atingindo R$27,4 bilhões. Minas Gerais lidera em valor de produção, enquanto Mato Grosso do Sul mostra um propagação notável na superfície plantada.
O Brasil, já estabelecido uma vez que líder no agronegócio florestal, agora enfrenta o duelo de desenvolver uma silvicultura totalmente mecanizada. Leste progresso é crucial para os próximos sete anos, período que precede a próxima grande colheita. Com o setor em subida, é forçoso que aproveitemos nascente momento para expandir nossa visão, assegurando um porvir inovador e competitivo no mercado global.
O cultivo de florestas plantadas com foco na sustentabilidade ambiental tem aumentado. De conciliação com o Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), o Brasil é o segundo país com a maior superfície de florestas do mundo, possuindo murado de 7,84 milhões de hectares de florestas (1 hectare equivale a 1 campo de futebol solene). Desse totalidade, 5,6 milhões de hectares são florestas plantadas sustentáveis de espécies de eucalipto ou pinus.
Na questão de conservação de solo, sua cobertura vegetal recupera áreas degradadas, contribui para o aprovisionamento dos recursos hídricos e preserva o habitat proveniente para a fauna e flora nativa. São árvores que se desenvolvem aliando produtividade, estabilidade do ecossistema e a melhoria ambiental das comunidades ao seu entorno.
MECANIZAÇÃO – Historicamente, a mecanização focou-se nos setores de colheita e transporte, ressaltando um compromisso contínuo com a sustentabilidade. Entretanto, a automatização na silvicultura, ainda em seus estágios iniciais, se apresenta uma vez que um duelo emergente. Predominantemente manual ou semimecanizado, o plantio de florestas está na vanguarda da inovação, buscando aprimorar eficiência e produtividade.
Durante e depois a pandemia, a silvicultura experimentou um propagação exponencial, impulsionado pela subida demanda por biomassa florestal, principalmente no segmento de celulose, onde o Brasil lidera globalmente em produção e exportação. Com essa crescente demanda, surgem inovações tecnológicas significativas.
A silvicultura mecanizada já provou eficiência na colheita e no carregamento, se expande para o plantio. Um exemplo notável é a plantadora com cabeçote duplo, capaz de plantar duas mudas simultaneamente, o que otimiza o processo em diferentes tipos de terreno e solos. Esta abordagem mecanizada não somente garante subida performance, integrando plantio, adubação e regadura, mas também assegura um menor índice de reposição de mudas, além de eficiência energética e segurança operacional.