segunda-feira, 24 fevereiro 2025
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Homem é preso nos EUA após exibir cabeça decapitada do pai no YouTube

Um homicídio está sendo investigado, nos Estados Unidos, depois que um {homem} postou um vídeo em uma mídia social mostrando o que ele alegou ser a cabeça decapitada de seu pai. Ele reclamou da gestão do presidente Joe Biden e da crise de fronteira com o México. O {homem} ainda se declara o novo presidente americano interino sob lei marcial no vídeo.

As imagens circularam por horas no YouTube – ganhando mais de 5.000 visualizações – antes de ser retirado do ar. Justin Mohn, 32 anos, é mantido recluso sem fiança, culpado de homicídio, doesto de um defunto e outras acusações, mostram documentos do tribunal da Pensilvânia.

O caso cruel ocorre em meio a um envolvente político tenso com executivos de redes sociais – que são ouvidos nesta quarta-feira (31) pelo Congresso.

Eles enfrentam pressão por permitir que vídeos, que simulações gráficas e às vezes violentas sejam postadas e permaneçam em suas redes.

A polícia começou a investigar Mohn depois que um {homem} de 60 anos foi encontrado degolado na terça-feira.

No vídeo, o {homem} aparentemente lê uma enunciação e em um ponto sustenta o que parece ser uma cabeça ensanguentada dentro de um saco plástico transparente. Ele diz que seu pai, que era funcionário federalista há mais de 20 anos, era um traidor de seu país.

“O governo federalista da América declarou guerra aos seus cidadãos e aos estados americanos. A América está apodrecendo de dentro para fora, à extrema esquerda, acordou multidões agitando nossas cidades outrora prósperas”, diz ele no vídeo.

O suspeito foi identificado porquê o {filho} da vítima, disse à CNN o director da polícia de Middletown Township, Joseph Bartorilla.

Ele fugiu em um veículo e foi recluso perto de uma base de treinamento da Guarda Pátrio, em Fort Indiantown, na Pensilvânia.

Posicionamento do YouTube

“O YouTube tem políticas rígidas que proíbem violência explícita e extremismo violento”, disse a empresa à CNN na quarta-feira em um expedido.

“O vídeo foi removido por violar nossa política de violência explícita e o meio de Justin Mohn foi encerrado de congraçamento com nossas políticas de extremismo violento. Nossas equipes estão acompanhando de perto para remover qualquer re-upload do vídeo.”

Não está simples se Mohn tem um jurista. A CNN entrou em contato com o protector público do condado de Bucks para comentar.

O responsável do transgressão foi indiciado e sua próxima audiência está marcada para 8 de fevereiro.

A Procuradoria do Condado de Bucks vai realizar uma coletiva de prensa para dar mais detalhes, disse o director da polícia.

Fonte: CNN

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