O ministro das Cidades, Jader {Filho}, assinou, hoje (1º), os primeiros contratos do novo Minha Morada, Minha Vida (MCMV), em seguida a retomada do programa em fevereiro de 2023. A primeira contratação é a do residencial Pôr do Sol, na cidade de Jaguariúna (SP), que será talhado a famílias da tira 1 do programa, com renda mensal de até R$ 2.640. Serão entregues 115 casas, com 47m, que deverão beneficiar mais de 460 pessoas.
O investimento totalidade é de R$ 21,4 milhões, sendo R$ 14,9 milhões do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e R$ 6,5 milhões de contrapartida municipal. A previsão de entrega é de 18 meses em seguida a data de contratação.
Segundo o Ministério das Cidades, o projeto foi adequado para contemplar as novas exigências e melhorias do Novo MCMV, entre elas, a construção de casas maiores do que 40m², duas placas fotovoltaicas por unidade habitacional, áreas de convívio coletiva, cisterna para fazer o reuso da chuva da chuva e Caixa Selo Azul de Sustentabilidade, um instrumento de classificação ASG (ambiental, social e governança) talhado a propostas de empreendimentos habitacionais que adotem soluções eficientes na concepção, realização, uso, ocupação e manutenção das edificações.
Construções
A retomada das contratações para famílias que recebem até dois salários-mínimos acontece em seguida cinco anos sem novas construções. A meta para 2024, segundo o ministério, é contratar 187,5 milénio novas moradias com investimentos do Fundo de Arrendamento Residencial .
“Para os primeiros quatro meses deste ano, está prevista a entrega de aproximadamente 7.350 unidades habitacionais”, informou o ministério.
Durante a cerimônia de assinatura do contrato, o ministro Jader {Filho} destacou que a retomada das contratações representa o pontapé inicial da novidade temporada do programa.
“É um projeto privativo com as questões de sustentabilidade. As unidades habitacionais têm extensão supra da média e acredito que é um supimpa projeto para iniciarmos essa novidade temporada. Agora estamos recepcionando as construtoras e prefeituras para darmos sequência aos contratos”, finalizou.