terça-feira, fevereiro 25, 2025
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Novo diretor-adjunto diz que Abin quer esclarecer irregularidades

O novo diretor-adjunto da Filial Brasileira de Perceptibilidade (Abin), Marco Cepik, disse que a direção da Abin vê com “tranquilidade e exalo” a possibilidade de esclarecer possíveis irregularidades na gestão anterior da filial.

“A direção vê com a máxima tranquilidade e com exalo o completo justificação do que aconteceu cá durante a gestão de Ramagem [deputado federal Alexandre Ramagem, ex-diretor-geral da Abin] e não há nenhum risco de obstrução desse processo por segmento da gestão”, disse em entrevista exclusiva à TV Brasil, que foi ao ar no programa Repórter Brasil desta quinta-feira (1º).

Marco Cepik foi indicado ao função depois a exoneração de Alessandro Moretti, na última terça-feira (30). A exoneração ocorreu depois a Polícia Federalista (PF) deflagrar operação para investigar suposto esquema de produção de informações clandestinas dentro da Abin durante a gestão do portanto diretor e atual deputado federalista, Alexandre Ramagem (PL-RJ).

Um dos alvos da investigação é o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), {filho} do ex-presidente Jair Bolsonaro. As investigações têm indigitado que opositores do ex-presidente teriam sido monitorados ilegalmente. Pelas redes sociais, o deputado federalista Eduardo Bolsonaro, irmão do vereador, classificou a operação porquê “ato ilícito, além de “obsceno”.

Segundo Cepik, seu predecessor não é investigado e não há nenhum tipo de suspeição sobre ele. “Mas para que não haja nenhum tipo de incerteza quanto a isso, o governo e ele decidiram pela exoneração”.

Sobre a verosímil participação de servidores da Abin nas irregularidades, ele disse que, se essa for uma hipótese investigativa, será conduzida pela Corregedoria da Abin, pela Corregedoria-Universal da União e pela Polícia Federalista.

“Se essa instrumento foi utilizada, queremos saber para que, quando, por quê, com que finalidade, não importa quem foi, se forem servidores mais antigos, mais jovens, se forem policiais federais que estavam ocupando cargos comissionados cá na gestão Ramagem, tudo isso vai ser devidamente esclarecido”, apontou.

Antes de ser indicado ao função de diretor-adjunto, Cepik foi diretor da Escola de Perceptibilidade da Abin. Segundo ele, em março do ano pretérito, a direção da Abin instaurou uma sindicância interna, que depois foi transferida para Corregedoria-Universal da União, para apurar o uso indevido de ferramentas de geolocalização porquê o software espião first mile e também de outras ações que foram conduzidas sob a gestão anterior.

Ele ressaltou também que para a instituição é do supremo interesse a identificação exata do que foi feito com a instrumento e quais as pessoas que podem ter sido espionadas, mas essa é uma decisão que o raciocínio terá que tomar. “No devido momento, o Supremo Tribunal Federalista e a justiça vão instaurar quais informações do sindicância deverão vir a público e em que momento, para que não haja prejuízo da correta apuração”.



Fonte: Agência Brasil

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