segunda-feira, 24 fevereiro 2025
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Delegado desiste de indiciar empresária suspeita de mandar matar advogado em MT

Do g1 MT

O solicitador Nilson Farias desistiu de indiciar a empresária Maria Angélica Caixeta Gontijo, suspeita de mandar matar o advogado Roberto Zampieri, de 57 anos, no dia 5 de dezembro. O expedido foi feito nesta quinta-feira (1°), posteriormente o prova do coronel do exército preso suspeito de financiar o crime.

g1 tenta contato com a resguardo dos citados.

Segundo o solicitador, não existem provas de que a empresária tenha encomendando o assassínio e, com isso, a polícia procura entender qual foi a motivação e o suspeito de encomendar o transgressão.

Ainda de conciliação com o solicitador, posteriormente o prova do coronel, algumas suspeitas foram levantadas e foi feito o pedido de conversão da prisão do suspeito de temporária para preventiva.

Prisão e liberdade

Maria Angélica foi presa no dia 20 de dezembro, em Patos de Minas (MG), mas conseguiu liberdade após decisão da Justiça no dia 18 de janeiro.

Conforme a Justiça, a soltura da empresária aconteceu pois, ao investigar a situação apresentada, o juiz observou que não foram atendidos, de forma simultânea, todos os critérios estabelecidos pelo Supremo Tribunal Federalista, sendo eles:

For imprescindível para as investigações do interrogatório policial;

Houver fundadas razões de autoria ou participação do indiciado nos crimes;

For justificada em fatos novos ou contemporâneos que fundamentem a medida;

A medida for adequada à sisudez concreta do transgressão, às circunstâncias do indumento e às condições pessoais do indiciado;

Não for suficiente a imposição de medidas cautelares diversas.

Segundo a Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso, ela era investigada suspeita de ter ordenado o assassínio do jurisconsulto posteriormente ter perdido uma disputa judicial por uma fazenda de cerca de 20 mil hectares no município de Ribeirão Cascalheira, região do Vale do Araguaia. O jurisconsulto assassinado era a segmento contrária na ação.

Relembre o caso

O jurisconsulto Roberto Zampieri foi morto com 10 tiros dentro do próprio sege em frente ao escritório, em Cuiabá. Uma câmera de segurança registrou o momento do transgressão. Ele foi surpreendido por um {homem} de boné, que disparou pelo vidro do passageiro, e fugiu em seguida.

As equipes de socorro médico foram até o lugar, mas a vítima não resistiu aos ferimentos e morreu. O suspeito chegou a permanecer murado de uma hora aguardando a vítima trespassar do lugar.

De conciliação com o solicitador, o suspeito utilizou uma caixa revestida com saco plástico para esconder a arma do transgressão, e que o objeto também pode ter sido usado para roubar o som dos disparos.

Prisão dos envolvidos

Um coronel do Exército Brasileiro foi preso, na última segunda-feira (15), suspeito de financiar a morte do jurisconsulto. O suspeito foi recluso pela Polícia Judiciária Civil, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

O suspeito de atirar contra o jurisconsulto foi recluso no dia 20 de dezembro, no município de Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte. Segundo o solicitador, o {homem} confessou que atirou contra Roberto. O atirador vigiou a vítima por 30 dias antes do transgressão.

Já o suspeito de ser o intermediário foi recluso dois dias depois, em Belo Horizonte. Segundo a Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o intermediário contratou o atirador, pelo valor de R$ 40 milénio.

Fonte: RDN

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