terça-feira, fevereiro 25, 2025
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Ivermectina não é eficaz contra dengue, alerta Ministério da Saúde

Prefeitura de Itajaí/Divulgação

Remédio Ivermectina não é recomendado contra a doença

A ivermectina
voltou a lucrar holofotes uma vez que verosímil solução para combater doenças – dessa vez, a dengue
. De negócio com o Ministério da Saúde
, trata-se de boato veiculado, inclusive, no perfil das redes sociais de alguns profissionais de saúde, mas sem oferecido ou manadeira que comprove a informação.

O medicamento, um antiparasitário, chegou a ser defendido em meio à pandemia de covid-19 uma vez que secção de um tratamento precoce contra a doença, porém, sem eficiência comprovada. A pasta lembra que, à era, estudos demonstraram a ineficácia do remédio no combate ao coronavírus.

“Para permanecer simples: a ivermectina também não é eficiente em diminuir a fardo viral da dengue. O Ministério da Saúde não reconhece qualquer protocolo que inclua o remédio para o tratamento da doença”, alertou o governo federalista em nota. “Disseminação de fake news, principalmente quando se trata de um cenário epidemiológico que pede atenção, é extremamente perigoso”, completou.

Tratamento

De negócio com a pasta, o protocolo solene para dengue prevê que o médico identifique os sintomas a partir de uma pesquisa com o próprio paciente. Em seguida, o profissional pode ou não solicitar exames laboratoriais. Para os casos leves de dengue, a recomendação é repouso enquanto persistir a febre; hidratação (ingestão de líquidos); governo de paracetamol ou dipirona em caso de dor ou febre. É o paciente não pode tomar ácido acetilsalicílico.

Na maioria dos casos, há uma tratamento espontânea depois de 10 dias. “É muito importante retornar imediatamente ao serviço de saúde em caso de sinais de rebate (dor abdominal intensa e contínua, náuseas, vômitos persistentes e sangramento de mucosas). O protocolo sugere a internação do paciente para o manejo médico adequado”, reforçou o ministério.

A pasta ressalta que as condutas clínicas indicadas são sustentadas em bases científicas e evidências de eficiência que garantem a segurança do paciente. O Ministério da Saúde também destaca que os medicamentos prescritos para o tratamento têm aprovação da Sucursal Pátrio de Vigilância Sanitária (Anvisa). 

Fonte: iG

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