segunda-feira, 25 novembro 2024
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Confira como fechou o mercado do boi gordo nesta semana

Da Redação Avance News

O mercado físico do boi gordo apresentou poucas alterações ao longo do dia, com os preços se mantendo estáveis.

A perspectiva para os próximos dias é negativa, devido à fraca evolução da demanda no atacado, que está exercendo pressão sobre os preços das boiadas.

Embora as escalas de abate não estejam prolongadas, os frigoríficos estão negociando com cautela devido à fragilidade do mercado de carne.

Nas próximas semanas, o mercado estará atento ao fluxo semanal de exportação.

É importante ressaltar que o preço da tonelada também está em queda, o que significa que as margens dos frigoríficos estão sendo pressionadas tanto no mercado interno quanto externo, afirmou Allan Maia, analista da Safras & Mercado.

Em São Paulo, os negócios foram realizados com preços inalterados.

Os animais padrão China estão sendo negociados, em média, a R$ 245/250 por arroba a prazo, enquanto os animais destinados ao mercado doméstico são negociados a partir de R$ 225/230 por arroba à vista.

Em Minas Gerais, os preços se mantiveram estáveis ao longo do dia. No triângulo mineiro, os negócios indicam preços a R$ 250 por arroba a prazo para animais padrão China.

Em Goiás, as indicações de preços se mantiveram estáveis ao longo do dia.

Na região de Mineiros, os animais padrão China são posicionados a R$ 230 por arroba a prazo.

Em Goiânia, o boi gordo também é indicado a R$ 230 por arroba.

Já em Mato Grosso do Sul, os preços se mantiveram estáveis ao longo do dia.

Na região de Naviraí, a intenção de compra está em R$ 240 por arroba a prazo.

Em Campo Grande, também ocorrem tentativas de compra ao nível de R$ 240 por arroba a prazo.

No estado de Mato Grosso, os preços permaneceram inalterados.

Na região de Cuiabá, o boi gordo é cotado a R$ 222 por arroba a prazo.

Em Água Boa, a arroba está posicionada em R$ 210 a prazo.

Boi no atacado

No mercado atacadista, os preços se mantiveram estáveis no encerramento da semana.

Para o curto prazo, a perspectiva continua negativa, uma vez que o apelo ao consumo tende a ser menor na segunda quinzena devido ao processo de descapitalização das famílias.

Além disso, os preços dos cortes de frango estão fragilizados neste momento, devido ao excesso de oferta, o que deve impactar negativamente nos cortes bovinos.

O quarto traseiro ficou estável, em R$ 18,30, enquanto o quarto dianteiro foi precificado a R$ 14,10 por quilo. A ponta de agulha permaneceu estável em R$ 14,15 por quilo.



Fonte: Canal Rural

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