quarta-feira, 16 outubro 2024
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'Dinheiro esquecido': quem resgatou ou tinha saldo zerado pode ter novos valores a receber

Marcello Casal JR. / Agência Brasil

Fachada do Banco Central

As pessoas que já resgataram  “dinheiro esquecido” ou que viram o saldo zerado em consultas anteriores ainda podem ter valores disponíveis no Sistema de Valores a Receber (SVR) do Banco Central do Brasil (BC).

De acordo com o BC, há R$ 8,6 bilhões disponíveis para saque no SVR, sistema que permite verificar se pessoas físicas (inclusive falecidas) e empresas esquecerem dinheiro em bancos, consórcios ou outras instituições. O prazo para o resgate termina nesta quarta-feira (16).

O saldo geral disponível para resgate tem sido atualizado pelo BC, assim que os bancos mandam novas levas de dinheiro parado. Dessa forma, os valores que não haviam sido detectados antes tenham ficado disponíveis para os clientes agora. 

Sendo assim, os clientes devem fazer uma nova consulta para não perderem algum dinheiro extra que tenha surgido na plataforma.

Veja como resgatar

Para realizar a consulta e solicitar a devolução, o único site disponível é  este.

Os valores só serão liberados para aqueles que informarem uma chave PIX para a devolução. Se não tiver uma chave cadastrada, é preciso entrar em contato com a instituição para definir a forma de recebimento, ou criar uma chave e retornar ao sistema para realizar a solicitação.

Em casos de pessoas falecidas, é preciso ser herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal para realizar a consulta. Além disso, é necessário preencher um termo de responsabilidade.

Após a consulta, os interessados devem entrar em contato com as instituições que têm valores a receber e verificar os procedimentos a seguir.

Dinheiro esquecido

O prazo de 30 dias para o resgate começou em 16 de setembro, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei nº 14.973/2024, que trata da reoneração gradual da folha de pagamentos de 17 setores da economia até o final de 2024. O projeto já tinha passado pelo Congresso Nacional e determina que os valores não resgatados por cidadãos e empresas serão incorporados ao Tesouro Nacional.

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Fonte: iG

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