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terça-feira, 3 junho 2025
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Enem dos concursos: 2 mil vagas são abertas para 2ª edição do CNU

Agência Brasil

Segundo a ministra Dweck, o concurso é parte de uma estratégia de fortalecimento do serviço público

O Governo Federal autorizou, nesta terça-feira (3), a abertura de 2.021 novas vagas para a  segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado( CPNU), previsto para ocorrer em 2025.

Com a adesão do INSS( Instituto Nacional do Seguro Social), o número total de vagas passa a ser de 3.652, abrangendo 36 órgãos da administração pública federal.

Das vagas autorizadas, 2.844 são destinadas a cargos de nível superior e 508 a nível intermediário. Do total, 2.480 serão para provimento imediato e 1.172 para formação de cadastro reserva.

Segundo o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, responsável pela coordenação do certame, a expectativa é que as convocações ocorram em curto prazo após a homologação dos resultados.

Entre os órgãos com maior número de vagas está o INSS, com 300 oportunidades voltadas para o cargo de Analista do Seguro Social.

Outras instituições que participarão do processo seletivo incluem a Enap (Escola Nacional de Administração Pública) e agências reguladoras, como a ANM (Agência Nacional de Mineração).

Os salários iniciais vão de R$ 7 mil a R$ 17 mil, com possibilidade de alcançar até R$ 32 mil ao final da carreira.

O modelo adotado para o CPNU será o mesmo da edição anterior, realizada em 2024, com provas aplicadas simultaneamente em 228 cidades brasileiras.

A prova objetiva está agendada para 5 de outubro deste ano, enquanto a prova discursiva será realizada em 7 de dezembro, apenas para os candidatos classificados na primeira etapa.

O edital deve ser publicado em julho, quando também serão abertas as inscrições, após a contratação da banca organizadora prevista para ser concluída até meados de junho.

Estrutura do concurso

O concurso será estruturado em nove blocos temáticos, permitindo que os candidatos se inscrevam para diferentes cargos dentro da mesma área de atuação.

O novo formato também amplia o número de convocados para a etapa discursiva, que poderá chamar até nove vezes o número de vagas, tanto para ampla concorrência quanto para cotas.

Entre as mudanças em relação à primeira edição, está a adoção de códigos de barras para identificação dos candidatos em todas as páginas da prova, substituindo o preenchimento manual. A medida foi adotada após questionamentos sobre o método anterior.

Políticas de inclusão

Concurso público
Reprodução

Concurso público

A segunda edição do CPNU manterá as políticas de inclusão. Estão previstas cotas de 20% para pessoas negras, 5% para pessoas com deficiência e 30% para candidatos indígenas, estas últimas aplicáveis em cargos específicos, como os da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas).

Também estão confirmadas vagas regionais: 315 no Rio de Janeiro, 66 no Pará, 65 em São Paulo e 20 em Pernambuco, além de outras posições concentradas no Distrito Federal.

O certame também prevê a criação de novas carreiras transversais, como Analista Técnico de Justiça e Defesa e Analista Técnico de Desenvolvimento Socioeconômico.

Essas funções atenderão ministérios como Justiça, Defesa e Desenvolvimento Regional.

As informações atualizadas sobre o concurso serão divulgadas no portal do MGI (gov.br/gestao/concursonacional).



Fonte: iG

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