terça-feira, fevereiro 25, 2025
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Escola de samba vai levar mais de 500 mudas de caju à Sapucaí

Da Redação Avance News

O caju é a rosto do Brasil. No carnaval do Rio de Janeiro deste ano, o fruto se tornou o tema do samba-enredo da Mocidade Independente de Padre Miguel “Pede caju que dou… Pé de caju que dá”, assinado pelo ator e humorista Marcelo Adnet e pelo veterano Paulinho Mocidade, dentre outros compositores.

Fruto versátil e tropical, é verosímil aproveitar tudo dele. A Embrapa, que possui o principal meio de pesquisa sobre o caju no mundo, será representada no desfile da Mocidade por meio da tecnologia dos clones de cajueiro-anão, que deverão fazer segmento de um dos carros alegóricos.

Na última quarta-feira (24), na Cidade do Samba, no Rio de Janeiro, aconteceu uma entrega simbólica das mudas que irão imaginar um dos carros alegóricos da junta.

Chefes das Unidades Descentralizadas da Embrapa estiveram presentes.

Os clones desenvolvidos pela Embrapa Agroindústria Tropical (Fortaleza-CE) transformaram o cenário da cajucultura brasileira.

Esse legado foi iniciado há 40 anos com o lançamento do primeiro clone mercantil de cajueiro-anão, o CCP 76.

As variedades se apresentam porquê a tecnologia com efeitos mais prolongados na cárcere produtiva.

O Ceará, o Piauí e o Rio Grande do Setentrião são os maiores produtores de castanha de caju do Brasil.

Clones transformaram o perfil dos pomares

A subida produtividade é a mais importante particularidade do cajueiro-anão. O principal impacto que a cajucultura tem quando se implementa os cajueiros anões está na produção. Existem clones que produzem por volta de dois milénio quilos de castanha por hectare, em regime de sequeiro.

Essa particularidade tem levado à revitalização dos pomares, por meio da substituição da variedade geral (gigante) por clones de cajueiro-anão em todo o território vernáculo.

De congraçamento com as estimativas do Instituto Brasílico de Geografia e Estatística (IBGE), a produção de pedúnculo em cajueiro-anão é 28,8% maior que a produção em cajueiro geral.

Caju

A cultura do cajueiro é explorada por aproximadamente 170 milénio produtores, em mais de 53 milénio propriedades, dos quais 70% são pequenos agricultores com áreas inferiores a 20 hectares. Estima-se que a atividade gere em torno de 250 milénio empregos diretos e indiretos. Na Região Nordeste, sua influência é ainda maior, pois a demanda por mão-de-obra para a colheita coincide com o período de entressafra das culturas anuais de subsistência, ou seja, o segundo semestre do ano.

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Fonte: Canal Rural

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