quarta-feira, fevereiro 26, 2025
spot_imgspot_imgspot_imgspot_img
InícioÚltimas NotíciasGovernos locais poderão pegar até R$ 26 bi emprestados em 2024

Governos locais poderão pegar até R$ 26 bi emprestados em 2024

Os estados, municípios e o Região Federalista poderão pegar até R$ 26 bilhões emprestados no sistema financeiro pátrio em 2024. Na primeira reunião do ano, o Juízo Monetário Pátrio (CMN) definiu o volume global para contratações de operações de crédito internas pelos governos locais.

Dos R$ 26 bilhões, os governos estaduais e prefeituras poderão pegar até R$ 17 bilhões em empréstimos com garantia da União – em que o Tesouro Pátrio cobre eventuais calotes – e R$ 9 bilhões em empréstimos sem garantia.

A partir deste ano, o CMN estabeleceu sublimites para operações de crédito para empreendimentos do Programa de Aceleração do Prolongamento (PAC) e para parcerias público-privadas (PPP). Em relação ao PAC, os governos locais poderão pegar emprestados no sistema financeiro R$ 5 bilhões em crédito sem garantia da União e R$ 2 bilhões em crédito com garantia. Haverá ainda um limite de R$ 2 bilhões sem garantia para as PPPs.

Segundo o Tesouro Pátrio, o maior valor para operações com garantia tem porquê objetivo estimular os governos locais a melhorar a gestão fiscal. Isso porque os empréstimos com garantia da União só podem ser concedidos para entes públicos com capacidade de pagamento A e B, as melhores notas concedidas pelo Tesouro.

O limite de crédito para órgãos e entidades da União foi mantido em R$ 625 milhões. O limite com garantia federalista a Itaipu ficou em R$ 1,737 bilhão e o limite sem garantia federalista para a Eletrobras Termonuclear totalizou R$ 2,714 bilhões.

Com a decisão desta quinta-feira (25), o limite de contratação de crédito por entes públicos caiu de R$ 37,125 bilhões para R$ 31,076 bilhões em 2024. O teto fica mantido em R$ 15,625 bilhões para 2025 e foi instituído o mesmo valor para 2026. Desde dezembro de 2021, o CMN fixa os limites para o ano manante e os dois anos seguintes.

O CMN é um órgão colegiado presidido pelo ministro da Quinta, Fernando Haddad, e formado pelo presidente do Banco Medial do Brasil, Roberto Campos Neto, e pela ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet.



Fonte: Agência Brasil

VEJA TAMBÉM

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

spot_img
spot_img

POPULAR

COMENTÁRIOS