A inflação da Argentina ficou em 6% no mês de junho de 2023, registrando queda em relação ao mês anterior, quando a taxa ficou 7,8%. No entanto, o acumulado da inflação em 12 meses no país atingiu 115,6%, mantendo elevação constante desde julho de 2022 quando observado o acumulado em um ano. A informação é do Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).
A queda do índice mensal registrada em junho não é a primeira, já que, em abril, a inflação batia 8,4%. O movimento sinaliza uma desaceleração no ritmo da alta de preços na Argentina.
Em junho, o setor que mais sofreu com o aumento de preços foi o das comunicações (10,5%), seguido de saúde (8,6%) e habitação, água, energia, gás e outros combustíveis (8,1%).
Por outro lado, os setores que menos foram impactados no mês pelas altas de preços foram alimentos e bebidas não-alcoólicas (4,1%), roupas e calçados (4,2%) e bebidas alcoólicas e cigarro (4,5%).