sexta-feira, 22 novembro 2024
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Jovem convive com condição que afeta uma em um milhão de pessoas; conheça a OFCD

Reprodução/redes sociais

Chelsea Langerud

Chelsea Langerud, uma jovem de 22 anos, vive com a síndrome óculo-facio-cardio-dental (OFCD), uma condição tão rara que afeta apenas uma em cada um milhão de pessoas. Diagnosticada com a síndrome aos 9 anos, Chelsea tem enfrentado uma série de desafios desde o nascimento.

Com apenas seis semanas de vida, Chelsea foi submetida a uma cirurgia para tratar uma catarata bilateral, uma condição que afeta ambos os olhos. A cirurgia no olho direito não teve sucesso, resultando na perda total da visão desse olho. No olho esquerdo, a lente cristalina foi removida, e ela agora usa uma lente de contato especial para compensar a perda.

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Ao longo de sua vida, Chelsea passou por 19 cirurgias oculares adicionais. A síndrome também afetou sua saúde bucal, tornando difícil a remoção dos dentes de leite na infância. Chelsea enfrentou várias extrações dentárias e usou um aparelho para alinhar sua arcada dentária.

Apesar do longo histórico de problemas de saúde, Chelsea e sua família só descobriram que a causa era a síndrome óculo-facio-cardio-dental em 2011. Desde então, Chelsea tem utilizado as redes sociais e a plataforma de vídeos TikTok para compartilhar sua história e aumentar a conscientização sobre a OFCD.

Características da OFCD

A síndrome OFCD é genética e afeta predominantemente mulheres. Os primeiros sinais geralmente surgem em bebês e crianças, conforme indicado por pesquisas especializadas. Chelsea Langerud se tornou uma defensora ativa da conscientização sobre a condição, ajudando a educar o público e oferecer apoio a outros que possam enfrentar desafios semelhantes.

“Eu escondi minha história por anos na esperança de me misturar com a multidão enquanto me conformava com normas sociais que me cercavam durante meu crescimento. O que eu não percebi antes mas que percebo agora é que não tenho absolutamente nada para esconder, e eu estou livre para estar em meio a sociedade”, escreveu Chelsea em um post nas suas redes sociais.

“Minha condição me faz linda, me faz forte e me faz corajosa”, afirma a estudante de design gráfico.

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Fonte: iG

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