Da Redação Avance News
04 de Fevereiro de 2024 às 09:17
Cristiane Costa preside a Associação dos Amigos do Autista de Subida Floresta
Rui Matos | Seduc-MT
Mãe de dois filhos diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (TEA), Cristiane Costa Promanação reconhece a prestígio da ensino inclusiva oferecida pela Secretaria de Estado de Instrução (Seduc-MT) para o desenvolvimento dos estudantes autistas.
Rian, de 14 anos, estuda na Escola Estadual Jardim Universitário, em Subida Floresta, e Renzo, de 8, em uma escola pública municipal.
Para ela, que é presidente da Associação Amigos do Autista de Subida Floresta (AMA), a ensino inclusiva ofertada pela Seduc vai além do vista pedagógico.
“A Secretaria trabalha o ano inteiro para ensinar as pessoas a respeitarem a volubilidade e os limites de cada quidam”, afirmou Cristiane.
Segundo ela, o tratamento diferenciado aos estudantes autistas permite que eles se sintam incluídos no envolvente escolar.
Cristiane também destacou a prestígio das salas de recursos multifuncionais, que contam com professores especializados em 358 unidades das 647 escolas da Rede Estadual.
Além do contribuição profissional, a rede oferece materiais didáticos, mobiliários adequados e recursos pedagógicos.
A formação educacional dos estudantes com deficiência, transtorno do espectro autista, com altas habilidades/superdotação, continuará sendo uma das prioridades do Governo de Mato Grosso para a ensino pública durante o ano eletivo de 2024, conforme o secretário de Estado de Instrução, Alan Porto.
Ele lembrou que, no ano pretérito, o investimento em ensino inclusiva foi superior a R$ 34 milhões.
“Em 2024 não será dissemelhante, pois, a Política de Instrução Próprio é uma das 30 políticas do Projecto EducAção 10 Anos, que objetiva colocar a rede estadual de ensino entre as cinco redes mais muito avaliadas no país até 2032”.
O Estado adotou políticas públicas com a finalidade de efetivar práticas educacionais para a redução dos níveis de desigualdade, assegurando que nenhuma pessoa fosse excluída do espaço educacional sob alegado de qualquer tipo de deficiência.
Em equoterapia o investimento foi superior a R$ 9,7 milhões em 2023. Os convênios com 70 instituições filantrópicas receberam R$10,8 milhões. Com emprego de R$2,5 milhões, o Estado destinou 170 dispositivos ópticos OrCam My Yes a estudantes e professores cegos, oportunizando mais acessibilidade e autonomia ao ensino e às suas atividades diárias.
Outros pontos de destaque evidenciados são a avaliação pedagógica do estudante Público-Claro da Instrução Próprio (PAEDE), mais atenção à classe hospitalar, ao atendimento pedagógico domiciliar, ao projeto autismo na escola, além da matrícula prioritária e transporte escolar especializado.
Estrutura
Em 2023, a Rede Estadual de Ensino contou com 9.128 estudantes PAEDE matriculados em 485 escolas, sendo 551 deles em escolas especializadas e 4.840 atendidos em Salas de Recursos Multifuncionais. A expectativa da Seduc para 2024 é ampliar o atendimento.
A ensino peculiar conta com 1.093 professores de contribuição especializado (pedagogos), 462 professores de salas de recursos multifuncionais, 25 professores domiciliares, 8 professores hospitalares e 162 professores intérpretes.
Rian, de 14 anos, estuda na Escola Estadual Jardim Universitário, em Subida Floresta, e Renzo, de 8, em uma escola pública municipal.
Para ela, que é presidente da Associação Amigos do Autista de Subida Floresta (AMA), a ensino inclusiva ofertada pela Seduc vai além do vista pedagógico.
“A Secretaria trabalha o ano inteiro para ensinar as pessoas a respeitarem a volubilidade e os limites de cada quidam”, afirmou Cristiane.
Segundo ela, o tratamento diferenciado aos estudantes autistas permite que eles se sintam incluídos no envolvente escolar.
Cristiane também destacou a prestígio das salas de recursos multifuncionais, que contam com professores especializados em 358 unidades das 647 escolas da Rede Estadual.
Além do contribuição profissional, a rede oferece materiais didáticos, mobiliários adequados e recursos pedagógicos.
A formação educacional dos estudantes com deficiência, transtorno do espectro autista, com altas habilidades/superdotação, continuará sendo uma das prioridades do Governo de Mato Grosso para a ensino pública durante o ano eletivo de 2024, conforme o secretário de Estado de Instrução, Alan Porto.
Ele lembrou que, no ano pretérito, o investimento em ensino inclusiva foi superior a R$ 34 milhões.
“Em 2024 não será dissemelhante, pois, a Política de Instrução Próprio é uma das 30 políticas do Projecto EducAção 10 Anos, que objetiva colocar a rede estadual de ensino entre as cinco redes mais muito avaliadas no país até 2032”.
O Estado adotou políticas públicas com a finalidade de efetivar práticas educacionais para a redução dos níveis de desigualdade, assegurando que nenhuma pessoa fosse excluída do espaço educacional sob alegado de qualquer tipo de deficiência.
Em equoterapia o investimento foi superior a R$ 9,7 milhões em 2023. Os convênios com 70 instituições filantrópicas receberam R$10,8 milhões. Com emprego de R$2,5 milhões, o Estado destinou 170 dispositivos ópticos OrCam My Yes a estudantes e professores cegos, oportunizando mais acessibilidade e autonomia ao ensino e às suas atividades diárias.
Outros pontos de destaque evidenciados são a avaliação pedagógica do estudante Público-Claro da Instrução Próprio (PAEDE), mais atenção à classe hospitalar, ao atendimento pedagógico domiciliar, ao projeto autismo na escola, além da matrícula prioritária e transporte escolar especializado.
Estrutura
Em 2023, a Rede Estadual de Ensino contou com 9.128 estudantes PAEDE matriculados em 485 escolas, sendo 551 deles em escolas especializadas e 4.840 atendidos em Salas de Recursos Multifuncionais. A expectativa da Seduc para 2024 é ampliar o atendimento.
A ensino peculiar conta com 1.093 professores de contribuição especializado (pedagogos), 462 professores de salas de recursos multifuncionais, 25 professores domiciliares, 8 professores hospitalares e 162 professores intérpretes.