Da Redação Avance News
Apesar da expectativa gerada em torno da coletiva de prelo marcada para a tarde desta sexta-feira (19), o governador Mauro Mendes adiou, mais uma vez, o proclamação de quem será lançado pelo União Brasil para a Prefeitura de Cuiabá, nas eleições de outubro. O ato, que contou com a presença de praticamente todo seu staff, marcou a permanência do deputado federalista licenciado, Fábio Garcia, no comando da Lar Civil. Anteriormente, Mauro havia confirmado o retorno de Mauro Roble, que deixou o missão em julho para assumir a suplência de Wellington Fagundes (PL) no Senado.
Ao convocar a coletiva, o que se aventou foi a possibilidade de Mauro fincar Fabio porquê précandidato do partido, confirmando a roteiro interna do presidente da Câmara Legislativa, Eduardo Botelho. Ou ainda que o encontro serviria para enviar a retirada do deputado federalista do tabuleiro e o lançamento de Botelho. Tal transmitido, no entanto, ficou, mais uma vez, para depois.
De concórdia com Mauro, Fábio só sairá da Lar Civil no caso de o partido deliberar pela sua précandidatura ao Palácio Alencastro. Caso o União Brasil defina pelo projeto de Botelho, o secretário poderá permanecer no comando da Pasta. O superintendente do Executivo estadual revelou que o não retorno à secretaria foi um pedido do próprio ex-secretário Mauro Roble, feito durante viagem de férias, na semana passada.
“Havíamos falado que a saída de Mauro Roble era um retraimento provisório e que no final (da licença de Wellington do Senado) ele retornaria. O procuração dele terminou no final de novembro e ele me pediu para ter um tempo a mais para cuidar de algumas questões familiares e empresariais. Todos sabem que Mauro tem uma trajetória empresarial de quase 40 anos. Esse ano havia a expectativa dele retornar a partir de 1º de janeiro, mas nós conversamos na viagem que tivemos e ele colocou a vontade que tinha de poder se destinar um pouco mais à atividade empresarial, já que ficou cinco anos semoto”, explicou Mauro.
“Tentei muito o demover dessa teoria, por conta da relevância que ele teve desde o início, não só da minha trajetória porquê governador. Esteve comigo em 2018, 2012 – quando fui prefeito – e 2010. Um dos poucos que ficaram comigo no grupo que tínhamos próximos ao portanto governador Blairo Maggi”, acrescentou, enaltecendo o bom trabalho de Roble porquê secretário.