Da Redação Avance News
O uso de fertilizantes sustentáveis, produzidos a partir da reutilização de resíduos orgânicos, porquê dejetos de animais, resíduos da agroindústria e sobras de provisões tem desenvolvido exponencialmente no Brasil.
O mercado de insumos biológicos deve valer tapume de R$ 100 bilhões até 2026, representando um prolongamento de 74% em exclusivamente quatro anos.
De olho nessa fatia de mercado, na semana passada cinco empresas do setor agropecuário no Brasil (Amaggi, Coopercitrus, Souza e Lucas, Viola e Tecnobeef) anunciaram a geração de uma fabrica de fertilizantes à base é a compostagem de material orgânica.
O projeto, proposto para ser estabelecido no município de Altair (SP), encontra-se em tempo de estudo pelo Juízo Administrativo de Resguardo Econômica (CADE). A intenção é produzir 200 milénio toneladas de fertilizantes sustentáveis no primeiro ano de operação.
CONSUMO – O consumo de fertilizantes no Brasil está previsto para registrar um prolongamento oriente ano, conforme projeções de consultorias e bancos. Em 2023, as estimativas do mercado – os dados ainda não foram fechados – apontam um aumento nas entregas entre 2,5% e 5%, totalizando entre 42 milhões e 43 milhões de toneladas.
Com a potente subida dos preços dos fertilizantes por conta da invasão russa na Ucrânia em 2022, o produtor brasílico continua enfrentando um cenário de incertezas. Para 2024, as perspectivas, até agora, são de aumento de 3%, ou 1 milhão de toneladas.
O cenário evidencia a relevância cada vez maior dos fertilizantes para a produtividade do agronegócio brasílico e traz preocupações a sujeição de importações e os impactos ambientais do setor, o que leva à procura por alternativas sustentáveis.
ALTERNATIVA – Uma dessas alternativas é o uso de fertilizantes sustentáveis pode trazer benefícios ambientais, econômicos e sociais para o agronegócio brasílico.
Do ponto de vista ambiental, os fertilizantes sustentáveis contribuem para a redução da emissão de gases de efeito estufa e a conservação dos recursos naturais. Economicamente, eles podem reduzir os custos de produção e aumentar a produtividade. Socialmente, a utilização desses fertilizantes pode contribuir para a geração de empregos e renda.
A tendência crescente de adotar fertilizantes sustentáveis no agronegócio brasílico está alinhada com o Projecto Pátrio de Fertilizantes 2022-2050, lançado pelo governo federalista, que prevê a expansão da produção sustentável desses produtos no país.
Em meio ao cenário de procura por práticas mais sustentáveis, os adubos orgânicos se destacam porquê alternativas naturais aos adubos químicos importados. Feitos a partir de materiais orgânicos, porquê esterco, sobras de vegetação e resíduos animais, esses adubos oferecem benefícios para o solo e as vegetação.
As vantagens do esterco orgânico incluem a melhoria da estrutura do solo, aumento da fertilidade, pouquidade de químicos sintéticos, menor impacto ambiental e, a longo prazo, potencial economia de custos. Sua emprego pode ser feita por meio de compostagem, esterco direto no solo ou misturado com formado para melhores resultados.
No mercado, o Adubo Orgânico S&D OrganBIO destaca-se porquê uma opção pronta para uso, podendo ser aplicado sozinho ou misturado com outros minerais conforme a premência nutricional de cada cultivo.
