Da Redação Avance News
Muro de 80% dos fertilizantes utilizados no Brasil são importados e MT é o maior consumidor do país – Foto por: Registro/Planta
Mato Grosso apresentou superávit de 28,78 bilhões de dólares na balança mercantil em 2023, uma subida de 7,73% na presença de 2022. O resultado foi impulsionado pela redução de 44,22% no valor das importações do estado, mormente dos fertilizantes, que recuou 50,61% em função da redução dos preços. As informações são do boletim mensal de ensejo econômica do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
O volume importado de fertilizantes também caiu 12,95%, sobretudo, oriundos do Canadá e a Rússia, com subtracção de 19,37% e 15,90%, respectivamente, principalmente dos potássicos.
Muro de 80% dos fertilizantes utilizados no Brasil são importados. Muro de 41% são utilizados nas lavouras de soja, 20% para milho e ainda para outras culturas uma vez que moca, algodão, hortifrutigranjeiros, trigo 2%, entre outros. Mato Grosso é o maior consumidor de fertilizantes do Brasil, respondendo por 24,4% do consumo totalidade brasiliano.
O coordenador do Meio de Dados Econômicos de Mato Grosso da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Vinicius Hideki Kitagaki Patriarca, explicou que a importação desses produtos apresentou uma tendência de declínio, pois em 2022 houve maior gasto do que em 2021, que por consequência, foi maior do que em 2020.
“A dinâmica entre os preços dos produtos e o volume importado apontam que um aumento nos preços resultou em uma pequena redução no volume importado, enquanto a subtracção dos preços provocou um aumento. Notavelmente, em 2022, houve um aumento ladeirento nos preços devido a guerra na Ucrânia, mais que dobrando em relação aos anos anteriores, onde o volume importado alcançou o segundo maior registro”.
Entre 2021 e 2023, os fertilizantes potássicos, azotados e NPK sofreram queda, enquanto o fertilizante fosfatado e os defensores agrícolas apresentam um aumento no período.
“Durante a pandemia, a ênfase na segurança nutrir pode ter impulsionado um aumento universal na importação de insumos agrícolas para estimular a produção. A crescente demanda global por víveres pode ter contribuído para os aumentos observados, mormente para insumos essenciais uma vez que fertilizantes. A redução mencionada já está alinhada com o Projecto Vernáculo de Fertilizantes e o Projecto Estadual de Fertilizantes de Mato Grosso, prevendo a independência até 2050”, apontou o coordenador.
O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, apontou também que os casos de não germinação da soja em algumas áreas dentro do Estado, devido ao detido no plantio, secção destes insumos foram utilizados na safra seguinte, fazendo que o produtor não gastasse com novas compras do insumo.
“As variações nos preços das commodities agrícolas exercem influência nas decisões dos agricultores, consequentemente afetando a importação de fertilizantes. Fatores uma vez que a redução da sujeição de produtos importados, o excesso de importações anteriores e a adoção de práticas mais sustentáveis contribuem diretamente para essa redução, explorando a fertilidade que possui no solo. A elevação dos preços dos fertilizantes e a subtracção da safra devido às altas temperaturas causadas pelo fenômeno do El Niño neste ano também desempenharam um papel significativo neste cenário”.
Exportações
Por outro lado, em relação as exportações, Mato Grosso aumentou o volume de produtos embarcados em 14,85% em 2023 no comparativo anual. A China segue uma vez que o principal comprador e encerrou o ano pretérito uma vez que o orientação de 41,09% dos envios mato-grossenses. O país asiático registrou volume 67,33% maior no ano pretérito na presença de a 2022.
Em 2018, Mato Grosso exportava para 76 países, em 2023 atingiu 93 países na exportação. Quinze países compraram com o estado pela primeira vez em 2023, sendo eles: Guiana, Suriname, Congo, Djibuti, Santa Lúcia, Guadalupe, Tanzânia, Gana, Gabão, Costa do Marfim, Albânia, Guiné, Somália e República Democrática do Congo. Outros sete países voltaram a exportar de Mato Grosso no ano pretérito: Suíça, Polônia, Mali, Quênia, Nigéria, Togo, Líbia, Barein, Pesquisar, Senegal, Serra Leoa, e Maurício.
O volume importado de fertilizantes também caiu 12,95%, sobretudo, oriundos do Canadá e a Rússia, com subtracção de 19,37% e 15,90%, respectivamente, principalmente dos potássicos.
Muro de 80% dos fertilizantes utilizados no Brasil são importados. Muro de 41% são utilizados nas lavouras de soja, 20% para milho e ainda para outras culturas uma vez que moca, algodão, hortifrutigranjeiros, trigo 2%, entre outros. Mato Grosso é o maior consumidor de fertilizantes do Brasil, respondendo por 24,4% do consumo totalidade brasiliano.
O coordenador do Meio de Dados Econômicos de Mato Grosso da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Vinicius Hideki Kitagaki Patriarca, explicou que a importação desses produtos apresentou uma tendência de declínio, pois em 2022 houve maior gasto do que em 2021, que por consequência, foi maior do que em 2020.
“A dinâmica entre os preços dos produtos e o volume importado apontam que um aumento nos preços resultou em uma pequena redução no volume importado, enquanto a subtracção dos preços provocou um aumento. Notavelmente, em 2022, houve um aumento ladeirento nos preços devido a guerra na Ucrânia, mais que dobrando em relação aos anos anteriores, onde o volume importado alcançou o segundo maior registro”.
Entre 2021 e 2023, os fertilizantes potássicos, azotados e NPK sofreram queda, enquanto o fertilizante fosfatado e os defensores agrícolas apresentam um aumento no período.
“Durante a pandemia, a ênfase na segurança nutrir pode ter impulsionado um aumento universal na importação de insumos agrícolas para estimular a produção. A crescente demanda global por víveres pode ter contribuído para os aumentos observados, mormente para insumos essenciais uma vez que fertilizantes. A redução mencionada já está alinhada com o Projecto Vernáculo de Fertilizantes e o Projecto Estadual de Fertilizantes de Mato Grosso, prevendo a independência até 2050”, apontou o coordenador.
O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, apontou também que os casos de não germinação da soja em algumas áreas dentro do Estado, devido ao detido no plantio, secção destes insumos foram utilizados na safra seguinte, fazendo que o produtor não gastasse com novas compras do insumo.
“As variações nos preços das commodities agrícolas exercem influência nas decisões dos agricultores, consequentemente afetando a importação de fertilizantes. Fatores uma vez que a redução da sujeição de produtos importados, o excesso de importações anteriores e a adoção de práticas mais sustentáveis contribuem diretamente para essa redução, explorando a fertilidade que possui no solo. A elevação dos preços dos fertilizantes e a subtracção da safra devido às altas temperaturas causadas pelo fenômeno do El Niño neste ano também desempenharam um papel significativo neste cenário”.
Exportações
Por outro lado, em relação as exportações, Mato Grosso aumentou o volume de produtos embarcados em 14,85% em 2023 no comparativo anual. A China segue uma vez que o principal comprador e encerrou o ano pretérito uma vez que o orientação de 41,09% dos envios mato-grossenses. O país asiático registrou volume 67,33% maior no ano pretérito na presença de a 2022.
Em 2018, Mato Grosso exportava para 76 países, em 2023 atingiu 93 países na exportação. Quinze países compraram com o estado pela primeira vez em 2023, sendo eles: Guiana, Suriname, Congo, Djibuti, Santa Lúcia, Guadalupe, Tanzânia, Gana, Gabão, Costa do Marfim, Albânia, Guiné, Somália e República Democrática do Congo. Outros sete países voltaram a exportar de Mato Grosso no ano pretérito: Suíça, Polônia, Mali, Quênia, Nigéria, Togo, Líbia, Barein, Pesquisar, Senegal, Serra Leoa, e Maurício.