Da Redação Avance News
Assumidamente vaidosa, Erika critica a pressão social para os físicos femininos. “A sociedade impõe essa ‘sublimidade do corpo’ para muitas mulheres. No Big Brother, vimos essa questão de ‘sublimidade do corpo’ ser debatida. Muitas musas e rainhas também enfrentam esses julgamentos. As pessoas julgam o corpo, a idade… Vimos, recentemente, a Paolla Oliveira, que é uma mulher maravilhosa, ser julgada pelo físico e pela idade”, diz.
No experimento para as lentes do fotógrafo Leandro Muller e formosura assinada por Renato Mendes, Erika usa um look com os versos “Bate poderoso coração que emoção quando ela pisa a passarela”, um dos icônicos sambas já apresentados pela Águia de Ouro. Neste ano, a clube paulistana tem uma vez que enredo “Nas Ondas do Rádio”, celebrando os 100 anos de rádio no Brasil, completados em 2022. “Desfilo avante de um coche que representa uma rádio mais moderna, tecnológica. A fantasia vem nessa pegada moderna e o look está em tempo de provas.”
Diante das exigências e críticas, ela mostrou que sabe mourejar muito muito com tudo isso. “Tento me blindar desses comentários sobre o corpo. A gente nunca vai aprazer 100%. Ou acham magra demais, ou gorda demais… É importante tentar se blindar. Nunca dá para aprazer todo mundo, nem devemos ter uma vez que meta esse lance de querer aprazer a todos. A gente tem que se aprazer, declarou.