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terça-feira, 15 abril 2025
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Onda de calor vem aí! Confira as áreas que serão atingidas

Da Redação Avance News

Veja as áreas que serão atingidas por uma vaga de calor e confira uma vez que ficam as condições do tempo em todas as regiões do país entre 5 e 10 de fevereiro.

Sul

Uma vaga de calor deve marcar toda a semana na região, com a temperatura máxima nos três estados ficando supra de 33 ºC. O calor deve provocar estresse térmico em lavouras e aves e suínos de granjas. Também deve provocar a sensação de abafamento durante os trabalhos em campo.

Em alguns pontos do sul e oeste do Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina e oeste e setentrião do Paraná o calorão pode atingir 38 ºC.

Episódios de chuva devem ser passageiros, ocorrendo na forma de trovoadas no termo do dia. O aglomerado no centro-oeste de Santa Catarina pode permanecer em 15 mm, enquanto a fita litorânea deve receber murado de 60 mm. No Paraná, o volume fica em torno de 30 mm em cinco dias.

Já para o Rio Grande do Sul não há previsão de chuva significativa. A falta de umidade começa a preocupar os produtores no sudoeste do estado, que aguardam por chuvas mais volumosas para prometer o bom desenvolvimento dos cultivos. Somente a partir do termo de semana é que as chuvas devem voltar de forma mais intensa.

Sudeste

A semana será quente em São Paulo, pois a vaga de calor deve também chegar ao estado durante os próximos dias. A temperatura máxima no oeste do estado deve ultrapassar 36 ºC. O calorão deve chegar ao Triângulo Mineiro somente a partir de sexta-feira (9).

No Espírito Santo, há risco de alagamentos e deslizamentos, pois o volume de chuva esperado nos próximos dias deve passar de 150 mm.

O aglomerado de chuva no Rio de Janeiro e em Minas Gerais deve permanecer na morada de 100 mm, mantendo a boa umidade do solo.

Em São Paulo as condições ficarão divididas entre a porção centro-sul, que deve receber 30 mm, e a porção centro-norte, com murado 60 mm – o que não deve volver o quadro de déficit hídrico dos produtores da fita oeste do estado.

Núcleo-Oeste

Alerta para vaga de calor em Mato Grosso do Sul, na qual a temperatura máxima deve permanecer supra de 39 ºC nos próximos cinco dias no estado. A situação deve gerar estresse térmico nas lavouras em desenvolvimento e no manada em confinamento.

Em Mato Grosso e Goiás, o calor deve chegar a partir de quarta-feira (7) e resistir até sábado (10) com máximas na morada de 36 ºC.

A semana deve racontar com bom volume de chuva no decurso dos dias em forma de trovoadas no termo do dia. Em Mato Grosso, esperam-se 60 mm nos próximos dias e, em Goiás, 80 mm, com chuvas muito distribuídas nos dois estados. O maior volume em Mato Grosso do Sul deve ser registrado na região centro-norte, com 50mm; já a extensão centro-sul deve permanecer com murado de 25 mm.

No universal, as chuvas contribuem com a boa umidade do solo para Mato Grosso e Goiás, mas não devem ser suficientes para volver o quadro de déficit hídrico na fita oeste de Mato Grosso do Sul.

Nordeste

A região segue dividida em relação à distribuição de chuva e calor nos próximos dias. No Rio Grande do Setentrião, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e centro-norte Bahia, o aglomerado de precipitação deve permanecer em torno de 10 a 20 mm, com temperatura máxima na morada de 35 °C/36 ºC, mantendo os estados em situação de déficit hídrico e potencial risco para focos de incêndio.

A situação é mais favorável no Maranhão, Piauí, Ceará e sul da Bahia, onde o volume nos próximos cinco dias fica entre 40 a 60 mm. Essa exigência contribui com as lavouras em desenvolvimento, não atrapalha os trabalhos em campo e ajuda a amenizar o calor, mantendo as temperaturas máximas na morada de 30 ºC.

Setentrião

A semana tem chuva distribuída em grande segmento dos estados. Em cinco dias, o volume esperado no Acre, Rondônia, sul de Roraima, Amapá, Tocantins e Pará (exceto no noroeste do estado, onde não há previsão de chuva) varia entre 40 e 60 mm. Essa umidade contribui para as lavouras em desenvolvimento e na manutenção das pastagens.

O alerta fica para o período úmido e quente, que pode provocar estresse térmico tanto nas lavouras, quanto no manada em confinamento. Portanto, o instituidor deve permanecer sengo quanto a manter a boa ventilação nesses ambientes.

Os trabalhos de campo devem progredir na região, pois a chuva não deve originar transtornos, contribuindo principalmente para o progresso da semeadura da soja.



Fonte: Canal Rural

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