Da Redação Avance News
As vendas internacionais do agronegócio em Pernambuco alcançaram marcas impressionantes, atingindo o ponto mais cume em 12 anos. Registrou-se um aumento de 32% em verificação ao ano anterior, ultrapassando a zero de R$ 3 bilhões em exportações.
Segundo informações da Federação da Lavoura e Pecuária do Estado de Pernambuco (Faepe), a maior secção desse sucesso, precisamente 92%, deve-se ao desempenho dos setores de açúcar e álcool e de frutas. Esses setores juntos compuseram 19% do totalidade das exportações pernambucanas no último ano.
O açúcar, tanto o mascavo quanto o refinado, liderou as vendas internacionais, tendo porquê principais destinos os Estados Unidos, o Congo e a Mauritânia. O valor das exportações de açúcar saltou 27% em relação ao ano anterior, alcançando mais de 300 milhões de dólares.
Quanto à fruticultura irrigada, Pernambuco se destacou porquê o maior exportador de frutas do país, com vendas externas aproximando-se dos 294 milhões de dólares, um desenvolvimento de 47% em verificação a 2022. As mangas e uvas do Vale do São Francisco foram principalmente valorizadas, abastecendo mercados na Holanda, Reino Unificado e Estados Unidos através do Porto de Rotterdam, na Holanda.
Marcus Melo, economista da Faepe, apontou para a dualidade econômica do estado em relação às exportações, dividindo entre a Zona da Mata, com seu foco na cana-de-açúcar, e o Vale do São Francisco, voltado para a fruticultura irrigada. Ele destacou o impacto significativo dessas atividades na economia lugar, gerando empregos e renda, principalmente em Petrolina, onde o agronegócio responde por murado de 17% do PIB lugar.
Ou por outra, Melo salientou a valia do agronegócio na estabilização dos preços dos víveres em Recife, contribuindo para um aumento do poder de compra da população. Ressaltou também a vanguarda tecnológica do setor agrícola pernambucano e a sua tributo para a sustentabilidade ambiental, cumprindo rigorosamente a legislação.
O desenvolvimento das exportações em Pernambuco foi atribuído a diversos fatores, incluindo sua posição geográfica estratégica, avanços em pesquisa e tecnologia, principalmente na fruticultura irrigada do Sertão, e a capacidade de manter a produção seguro mesmo diante de desafios climáticos e econômicos, porquê a pandemia de 2020. Melo enfatizou que, apesar dos desafios impostos pela crise sanitária, o agronegócio não somente se manteve firme, mas também fortaleceu sua tributo para a economia vernáculo.
