segunda-feira, 24 fevereiro 2025
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Pesquisa internacional avalia maior seca dos últimos 40 anos na Amazônia

Da Redação Avance News

Um estudo recente, com colaboração da Universidade Federalista de Santa Catarina e orientado pelo World Weather Attribution (WWA), um grupo internacional de cientistas dedicados ao estudo do clima, lança luz sobre os efeitos devastadores da mudança climática induzida pelo {homem} na histórica seca que assolou a Amazônia em 2023.

A estiagem, considerada a mais grave em 40 anos, atingiu 8 Estados da região amazônica, afetou a vida de 500 milénio pessoas, provocou a morte de botos ameaçados de extinção e comprometeu a qualidade do solo de áreas destinadas para a cultura e pecuária em muro de 80 municípios do Amazonas e 144 do Pará. Também interrompeu o tráfico de navios, elevando os custos das rotas comerciais da região Setentrião do Brasil.

De negócio com a pesquisa, a mudança climática está diretamente relacionada à redução das chuvas e ao aumento das temperaturas na região, fatores que contribuíram significativamente para a sisudez da estiagem do ano pretérito.

Os especialistas do WWA identificaram que a mudança climática tornou a seca de 2023 aproximadamente 30 vezes mais provável de ocorrer em conferência com um cenário onde unicamente fenômenos naturais, uma vez que o El Niño, estivessem em ação. Essa constatação sublinha a influência crescente das atividades humanas no desequilíbrio dos sistemas naturais, principalmente em áreas vulneráveis uma vez que a Amazônia.

A estudo aponta para uma “combinação potente” de redução da precipitação e aumento do calor uma vez que principais impulsionadores da seca na região, destacando a interação complexa entre esses fatores sob a influência do aquecimento global. Levante fenômeno não unicamente amplia a verosimilhança de ocorrência de secas mais severas e prolongadas, mas também ressalta a urgência de abordar as questões climáticas globais.

Levante estudo evidencia ainda mais a premência sátira de políticas eficazes de mitigação da mudança climática e de adaptação, para proteger e preservar a Amazônia. A região, conhecida uma vez que o “pulmão do planeta”, desempenha um papel crucial na regulação do clima global e no sequestro de carbono, além de ser um hotspot de biodiversidade.

A colaboração internacional e a pesquisa científica são fundamentais para entender as dinâmicas complexas da mudança climática e seus impactos específicos em diferentes partes do mundo. O estudo reforça a valia da ação global coordenada e do compromisso com a redução de emissões de gases de efeito estufa, muito uma vez que com a implementação de estratégias de conservação e recuperação ambiental, para evitar futuras crises climáticas e preservar ecossistemas vitais uma vez que a Amazônia para as próximas gerações.

Acesse a pesquisa clicando aqui.

Veja aquém a desenlace do trabalho, traduzido na íntegra:

A seca na Amazônia de 2023 é frequentemente citada uma vez que a mais extrema já registrada na história. Ela ocorre em um momento em que comunidades por toda a região enfrentam desafios distintos e interligados relacionados à seca histórica, eventos climáticos extremos e recentes intensificados pelos padrões climáticos da La Niña, desafios de governança e desenvolvimento, muito uma vez que fragilidade, conflito e violência.

O contexto de vulnerabilidade e exposição da seca destaca as maneiras pelas quais as mudanças climáticas podem exacerbar desafios locais, nacionais e regionais subjacentes, resultando em vulnerabilidades e exposições similares mesmo em contextos aparentemente diferentes. Diferenças no microclima e sistemas sociopolíticos podem produzir vulnerabilidades diferenciadas a calor extremo, incêndios florestais e tempestades de saraiva, por exemplo, em partes da Bolívia, Brasil e Peru, respectivamente.

No entanto, populações de pequenos agricultores, indígenas, comunidades rurais e ribeirinhas nesses países exemplificam até que ponto eventos climáticos extremos e o clima impactam de forma similar setores específicos em diferentes contextos. Essa dinâmica lança luz sobre o potencial para ações climáticas amplas em resposta à vulnerabilidade.

A obediência da cultura, chuva guloseima, cadeias de suprimento locais-globais (de importações e exportações) e assistência financeira entre esses grupos labareda atenção renovada para a premência de uma transformação sistêmica em antecipação a eventos climáticos mais intensos e frequentes no horizonte.

Ao mesmo tempo, sistemas, políticas e processos em gestão de vigor, chuva e uso da terreno, legislação sobre posse e propriedade de terras, muito uma vez que capacitação em resposta humanitária pátrio e internacional sugerem que abordar a vulnerabilidade e exposição deve ser uma prioridade na ação climática e institucional na bacia Amazônica.

 





Fonte: Pensar Agro

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