segunda-feira, 24 fevereiro 2025
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Petrobras vai mitigar efeitos da guerra no preço do petróleo, diz CEO

Agência Brasil

Jean Paul Prates diz que a Petrobras está preparada para conter aumento dos preços

Nesta segunda-feira (9), o CEO da Petrobras, Jean Paul Prates, anunciou que a atual política de preços da empresa
está preparada para conter um possível aumento na volatilidade dos preços do petróleo, bem como variações especulativas devido ao  conflito em Israel e Gaza.

“Isso vai mostrar como está dando certo a política atual de preços da Petrobras, ela deve mitigar esses efeitos”, disse Prates em evento organizado pelo Consulado Geral da Noruega no Rio de Janeiro.

Prates enfatizou principalmente a possibilidade de um aumento no preço do diesel, mas ressaltou que é necessário aguardar os acontecimentos para uma análise mais precisa.
 “Não tem de fazer muito mais do que a gente está fazendo, tem de ir acompanhando os preços, principalmente do diesel, e ir se organizando”, defende.

Neste sábado (7), o grupo Hamas realizou a maior ofensiva dos últimos anos contra Israel, que declarou guerra como resposta.  Ao reivindicar o ataque, o Hamas afirmou que esse é o início de uma grande operação para retomar território e que se trata de uma resposta à “agressão sionista”.

No domingo (8), o gabinete de segurança de Israel anunciou que estava oficialmente em estado de guerra. Em comunicado, o governo defende que a guerra “foi imposta ao Estado de Israel num ataque terrorista assassino a partir da Faixa de Gaza”.  O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu que o país “se vingará poderosamente” pelo ataque de militantes palestinos.
Segundo autoridades, o conflito já deixou mais de 1000 mortos, com pelo menos 700 pessoas mortas em Israel e 400 na Palestina.

O número de mortos no conflito ultrapassou 1.200. Segundo a agência Associated Press, são 800 mortos em território israelense e 400 na Faixa de Gaza.
 Além destes, cerca de 4.500 ficaram feridos no conflito. O número de mortos deve aumentar nos próximos dias, não só pela alta probabilidade de escalada do conflito e promessas de ataque massivo de Israel, mas também por conta das buscas por mais corpos.



Fonte: iG

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