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sexta-feira, 11 abril 2025
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Prioridade é a reeleição, mas não desprezo “cavalo arreado”, afirma Max

Gabriel Rodrigues e Jacques Gosch | RDNews

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Max Russi (PSB), reforçou nesta quinta-feira (10), que tem como foco seu projeto de reeleição à deputado estadual e a realização de um bom mandato como chefe do Legislativo, contudo, sinalizou que também não pretende desprezar um “cavalo arreado”, caso surja a oportunidade de disputar o Governo do Estado nas eleições de 2026.

Em conversa com a imprensa, Max destacou que não gostaria de comentar sobre as eleições de 2026, pois seria um cenário muito distante. No entanto, ressaltou que se o pleito fosse hoje, seria natural seu projeto de reeleição, embora, não tenha fechado as portas para encarar o projeto ao Palácio Paiaguás.

Conforme o Blog do Romilson, aliados mais próximos de Max asseguram que ele estaria esperando a oportunidade passar na sua frente para aproveitar. Ele pretende trocar o PSB pelo Podemos na janela partidária do próximo ano.

“Não vou discutir eleição do ano que vem. Se a eleição for hoje, sou candidato a deputado estadual, tenho que cuidar disso, primeiro tenho que cuidar em fazer um grande mandato como presidente da Assembleia. Lógico, ninguém despreza uma candidatura como você falou, do cavalo arreado, mas não é esse  o projeto, não é essa discussão. Agora é focar como presidente da Assembleia”, argumentou ele.

Além de Max, que surge como nome em potencial, existem outros “pré-candidatos”. Entre eles estão o atual vice-governador, Otaviano Pivetta (Republicanos), o senador Jayme Campos (União Brasil), o senador Wellington Fagundes (PL), o empresário Odílio Balbinotti (Sem Partido), e possíveis nomes da esquerda, como o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD) e ex-prefeito de Rondonópolis, Zé do Pátio (PSB).

De todos eles, o mais convicto para a disputa é Pivetta, dependente da decisão do governador Mauro Mendes, que tende a renunciar ao mandato para ir ao Senado e, com isso, deixar o seu vice tocar o Executivo e, no comando do Estado, buscar a reeleição.

Fonte: RDN

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