segunda-feira, 24 fevereiro 2025
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Rio Grande do Sul registra primeira morte por dengue em 2024

Pixabay

Aedes aegypti, mosquito da dengue

A Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul
confirmou a primeira morte por dengue
em 2024. Em nota, o órgão informou que a vítima infalível é uma mulher de 71 anos, residente do município de Tenente Portela, localizado a respeito de 470 km da capital Porto Contente.

Em enviado, a Secretaria de Saúde informou que idosa tinha comorbidades e o óbito ocorreu em 31 de janeiro, tendo sido confirmando somente nesta segunda-feira (5).

Até o momento, o Rio Grande do Sul já registra 2.314 casos confirmados da doença, dos quais 2.101 são autóctones, que é quando o contágio acontece dentro do Estado, com os demais sendo importados (residentes do RS que foram infectados em viagem a outro sítio). 

Em 2023, o Estado registrou mais de 34 milénio casos autóctones. Ao todo, foram 54 óbitos em virtude da dengue no ano pretérito.  

Estados em alerta

Apesar da preocupação, o Rio Grande do Sul não está entre os estados com maior incidência da doença neste início de ano. Na última sexta-feira (2),  o Ministério da Saúde informou que Província Federalista , Minas Gerais , Acre e Paraná são as unidades federativas mais afetadas
– todas estão em alerta de emergência. O mesmo ocorre na cidade do Rio de Janeiro, que já soma 11 milénio casos no ano. 

Porquê identificar?

– Febre subida (39°C a 40°C), com duração de dois a sete dias, dor retro-orbital (detrás dos olhos);
– Dor de cabeça;
– Dor no corpo;
– Dor nas articulações; 
– Mal-estar universal;
– Náusea;
– Vômitodiarreia;
– Manchas vermelhas na pele, com ou sem prurido.

Vacina a caminho

A distribuição das doses de vacina contra a dengue está prevista para ter início nesta semana, com 512 municípios recebendo os imunizantes. De combinação com a pasta da Saúde, a escolha dos municípios foi feita pela subida transmissão da doença e incidência do sorotipo 2 do vírus. O governo estima vacinar tapume de 3,2 milhões de pessoas em 2024.

Ministra adverte

Apesar da expectativa pelo imunizante, a ministra Nísia Trindade afirmou que a vacina não é a resposta imediata para a doença
. Segundo a ministra, devido ao pausa de três meses entre as doses, a vacina não pode ser uma resposta a limitado prazo no combate à dengue.

Porquê a vacina age?

A Qdenga (TAK-003), vacina desenvolvida pelo laboratório nipónico Takeda Pharma para a prevenção da dengue, obteve a aprovação da  Dependência Vernáculo de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2023.

Composta por vírus vivos atenuados da dengue, a vacina é projetada para desencadear respostas imunológicas eficazes contra os quatro sorotipos do vírus da dengue. A governo do imunizante segue um esquema de duas doses, com um pausa de três meses entre cada emprego.

Fonte: iG

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