A
primeira edição do Fórum Mato-grossense de Negócios reuniu um
grupo de investidores de várias regiões do país promovendo
a
integração com
os
negócios
e
empresários de
Rondonópolis .
O
encontro
idealizado pelo NWGroup, com organização da Voga Invest – BTG
Pactual, Fermentec e da Prefeitura de Rondonópolis, com
atuação
do vice-prefeito Aylon Arruda e da Secretaria Municipal de
Desenvolvimento Econômico.
Foram dois dias de reuniões,
workshop e visitas técnicas que
deram ainda mais visibilidade para a cidade.
“Rondonópolis tem a segunda maior economia de Mato Grosso, está
entre os 100 municípios mais importantes do país. Passou da hora de
apresentar toda essa potencialidade para grandes investidores.
Estamos falando de pessoas que administram grandes empresas,
referências no país. Esses empresários gostaram muito do que viram
e com toda certeza, num futuro breve, teremos notícias de novos
investimentos de grande porte. Rondonópolis vive uma nova realidade,
está num novo patamar econômico. Vamos trabalhar pesado para que
essas perspectivas se confirmem a curto prazo”, cita Aylon Arruda,
responsável por viabilizar a realização do evento em Rondonópolis.
O vice-prefeito
pontua que o empenho para garantir a realização do Fórum
Mato-grossense de Negócios tem objetivo direto de oferecer mais
oportunidade de trabalho para a população de Rondonópolis.
“Precisamos de empresas abrindo cem, duzentas, trezentas vagas
aqui. Além de empregar muita gente, essas futuras instalações
ainda promovem aumento da circulação de moeda no comércio local.
Mais trabalhadores empregados, representa mais gente consumindo. O
empresário vende mais e acaba contratando mais também. Aí temos
geração de emprego, renda e uma economia fortalecida”, explica.
Aylon Arruda
garante que a cidade deve receber outros eventos de grande porte nos
próximos meses. “Iniciamos conversas com outros empreendedores e
pretendemos anunciar boas notícias ainda neste ano. Vamos trabalhar
pela atração de novas empresas e também pela qualificação dos
nossos trabalhadores, para que não haja necessidade de se buscar mão
de obra de fora”.