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quarta-feira, 2 abril 2025
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Servidores defendem Abin e pedem proteção contra "governos mal-intencionados"

Foto: Reprodução internet

Um grupo de servidores da Dependência Brasileira de Perceptibilidade (Abin) divulgaram uma epístola ocasião em que defendem a utilidade e o funcionamento da instituição e pedem a geração de um novo marco normativo, que ” deixe evidente as atribuições, ferramentas e limites” para a atuação da perceptibilidade no Brasil, mas também possa “proteger os cidadãos brasileiros de desvios promovidos por dirigentes e governos mal-intencionados”. “Sem tornar disfuncional uma atividade precípuo a todo Estado que queira promover seus interesses no exterior e resguardar sua sociedade de ameaças de caráter interno e extrínseco”, diz o documento, divulgado no domingo, 28.

“Uma instituição de Estado pode ser utilizada de forma indevida por seus dirigentes, principalmente se estes tiverem pretensões político-partidárias, uma vez que é o caso que ora se investiga. Porém, o debate sobre seus quadros técnicos e sobre a utilidade da instituição para a sociedade precisa ser desvinculado de discussões conjunturais sobre eventuais desvios promovidos por gestões passadas”, defendem os sevidores. Na epístola ocasião, os profissionais também cobram maior controle extrínseco pelo Congresso Vernáculo, citam que a percentagem encarregada da Atividade de Perceptibilidade (CCAI) tem se mostrado “pouco atuante” e reforçam que a sucursal tem uma vez que função informar os governos, não sentenciar. “Nem sempre o decisor ouve o assessor”, reforça o documento.

A revelação dos servidores da sucursal ocorre posteriormente o início da Operação Vigilância Aproximada pela Polícia Militar, que tem uma vez que objetivo investigar organização criminosa que se instalou na Dependência Brasileira de Perceptibilidade com o intuito de monitorar ilegalmente autoridades públicas e outras pessoas”, por meio do uso de ferramentas geolocalização de dispositivos móveis. Mas, para os membros da sucursal, desde as ações, as discussões sobre o papel da sucursal têm sido fundamentadas em “informações incompletas, análises distorcidas e falsas premissas”.

Porquê o site da Jovem Pan mostrou, na semana passada, ações da PF miraram o ex-diretor da Abin e atual deputado federalista, Alexandre Ramagem (PL-RJ). Agora, as novas diligências avançam no núcleo político, identificando os principais beneficiários das informações produzidas ilegalmente pela Abin. Entre os alvos desta segunda, 29, está o Carlos Bolsonaro, {filho} do ex-presidente Jair Bolsonaro e vereador no Rio de Janeiro. Agentes da PF cumprem mandados na residência de Carlos e também na Câmara Municipal do Rio.

Natividade: JP

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