Da Redação Avance News
A rápida elevação da produção média da soja brasileira está diretamente conectada à evolução das biotecnologias, que vêm proporcionando também sustentabilidade no campo, facilidade para o manejo das lavouras e rentabilidade ao agricultor. A terceira geração de biotecnologia para soja da Bayer, a Plataforma Intacta2 Xtend® (i2x), reforça isso com mais uma colheita produtiva na safra 2022/2023.
O número de produtores que conseguiu colher mais de 100 sacas por hectare triplicou se comparado à primeira safra comercial (2021/2022). Com isso, os sojicultores projetam aumentar a área com essa nova tecnologia, já mirando uma mudança no patamar de suas produções.
O diretor dos negócios de Soja e Algodão da Bayer, Fernando Prudente, a evolução só foi possível graças ao espírito empreendedor dos produtores rurais e do advento das biotecnologias. Antes do surgimento da soja RR, a produção brasileira girava em torno 30 sacas por hectare. Desde então, a biotecnologia conseguiu dobrar os resultados nacionais, que chegaram à marca de 60 sacas por hectare. Já a área cresceu apenas 60% neste período. Ou seja, a agricultura registrou um ganho real na produtividade. E agora as tecnolocias Intacta2 Xtend® e Xtend® Biotec trazem um novo salto, transformando o sonho de colher mais de 100 sacas por hectare em realidade, atestada por centenas de produtores nesta última safra”, salientou.
O produtor Mohamad Riad Sammour, do interior de São Paulo, inicialmente produzia laranjas, depois migrou para a cana-de-açúcar (atividade principal) e, nos últimos quatro anos, passou a produzir soja e milho para rotação de culturas. “A cana segue como nosso negócio principal e os grãos vieram justamente para melhorar o nosso sistema de produção, manejo de solo, pragas e doenças. Usamos a sucessão soja e milho tanto em áreas de reforma de cana quanto em pivôs. O resultado produtivo para todas as culturas é excelente e a consequência é uma melhor rentabilidade”, afirma Sammour.