Da Redação Avance News
A mais recente atualização da Companhia Pátrio de Provimento (Conab), da semana de 16 a 22 de janeiro, revela um cenário desigual para a colheita de soja no Brasil. Enquanto Mato Grosso celebra um progressão significativo, alcançando murado de 10% da extensão totalidade colhida, os estados do sul enfrentam sérios desafios devido às condições climáticas adversas.
Em Mato Grosso, a colheita tem avançado de forma encorajadora, impulsionada pelas chuvas recentes que trouxeram refrigério depois um período de seca. Essa melhora nas condições hídricas chegou em um momento crucial para o desenvolvimento da soja, principalmente nas fases críticas de desenvolvimento vegetativo e recheio de grãos. O estado, que é um dos maiores produtores de soja do país, desempenha um papel vital na economia agrícola brasileira.
Por outro lado, o sul do Brasil, particularmente o Rio Grande do Sul, enfrenta uma veras dissemelhante. As chuvas frequentes e intensas têm disposto em xeque tanto o término do plantio quanto os tratos culturais essenciais para a saúde e o desenvolvimento das lavouras de soja. Estes temporais não só atrasam as operações de campo, mas também podem afetar negativamente a germinação e a saúde das vegetação, aumentando o risco de doenças e outros problemas agronômicos.
Essa disparidade climática entre as regiões produtoras de soja no Brasil destaca a valia de estratégias de manejo agrícola adaptativas e resistentes a condições climáticas extremas. Os agricultores do sul do país agora enfrentam o repto de ajustar suas práticas para minimizar os impactos negativos do excesso de chuvas, enquanto em Mato Grosso, o foco é aproveitar as condições favoráveis para maximizar a produtividade.
O estado do Paraná mostra um cenário onde a colheita avança, concentrando-se em regiões específicas. Apesar das chuvas terem sido esparsas e de grave volume, elas beneficiaram as lavouras em estágios mais tardios, principalmente aquelas em período de floração e recheio de grãos.
Em Goiás, as lavouras de ciclo médio e tardio estão demonstrando uma recuperação mais efetiva depois as chuvas recentes, enquanto as áreas mais precoces já estão em período de colheita.
Em Mato Grosso do Sul, a colheita prossegue em ritmo lento, com a maior secção das lavouras ainda nas fases reprodutivas.
Minas Gerais apresenta um contraste nas condições das lavouras, onde as mais tardias se beneficiam das chuvas recentes, enquanto as mais precoces enfrentam perdas devido ao calor e à estiagem.
Na Bahia, a colheita iniciou-se, focando principalmente em áreas irrigadas. A maioria das lavouras, incluindo as de sequeiro, estão em boas condições.
Por término, no Maranhão, a colheita começou, principalmente no sul do estado, enquanto a semeadura ainda ocorre nas regiões médio, leste e oeste, estando limitada pela falta de chuvas.
Do meio para o final do ciclo da soja, a maioria das lavouras avançam pelo recheio de grãos (40,4%) estádios que ainda precisa de chuvas para a manutenção de umidade adequada no solo, que é crucial para a saúde e desenvolvimento ótimo dos grãos. Assim porquê as lavouras mais tardias que ainda estão em desenvolvimento vegetativo e floração.
A colheita já avançou em pelo menos 4,7% das áreas monitoradas pela Conab. Percentual adiante do registrado na safra anterior. Já o plantio ainda está avançando em áreas do Maranhão e ruma à finalização em Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
No plantio, a maior mudança semanal ocorreu em Santa Catarina, com um ligeiro aumento de 92,0% para 92,2%. Em relação à safra anterior, o Maranhão mostra uma recuperação notável, passando de 75,0% para 82,0%, ainda inferior dos 88,0% do ano pretérito. O Piauí e Goiás mantêm-se praticamente estáveis, ambos com 98,0% e 99,8% respectivamente, refletindo um padrão de plantio consistente com a safra anterior. O Rio Grande do Sul também se manteve inabalável em 99,0%, desempenado com a safra passada.
Na colheita, Mato Grosso apresentou um salto significativo, de 3,9% na semana passada para 10,9%, um propagação significativo em relação à safra anterior nesta mesma era. Em São Paulo, a colheita avançou de 1,5% para 8,0%, um aumento notável em uma semana. No Paraná, a colheita cresceu de 3,0% para 7,0%, indicando um ritmo veloz em confrontação à semana anterior. Em Goiás, o progresso foi de 1,0% para 3,0%, enquanto no Mato Grosso do Sul, passou de 0,5% para 1,0%. O Maranhão iniciou sua colheita, chegando a 1,0%, e na Bahia, a colheita se manteve inabalável em 0,1%.