Da Redação Avance News
Desde a semana passada, produtores rurais protestam contra o aumento dos custos de pujança, regulamentações ambientais europeias, e buscam medidas que vão desde a simplificação da burocracia até compensações mais rápidas em caso de catástrofes.
O produtores franceses também são contra o conformidade de livre negócio entre a União Europeia e os países do Mercosul.
Maior economia agrícola do conjunto, a França viu o peso do setor desabar de 18% em 1949 para pouco mais de 2% em 2022.
Diante dessa insatisfação, a FNSEA convocou um “bloqueio por tempo indeterminado”.
“Entendemos que, enquanto o protesto não atingir Paris, a mensagem não será transmitida”, afirmou Arnaud Rousseau, líder do FNSEA, em entrevista à rádio RTL.
Resposta do governo frances
O governo francesismo anunciou a intenção de pacificar as regulamentações ambientais da União Europeia (UE).
Na última sexta-feira, o governo abandonou os planos de redução dos subsídios ao diesel e prometeu flexibilizar as regulamentações ambientais no país.
Em uma cúpula de líderes da União Europeia, que deve ocorrer ainda nesta semana, em Bruxelas, na Bélgica, Emmanuel Macron vai propor políticas mais favoráveis à lavra, segundo o ministro da Cultivação francesismo, Marc Fesneau.
Em resposta aos produtores, as autoridades mobilizaram 15 milénio policiais para evitar o bloqueio de aeroportos e do mercado atacadista de Rungis, o principal do país.
Além da França, agricultores de outros países também estão protestando contra políticas de austeridade fiscal e regulamentação ambiental, porquê Alemanha, Polônia e Romênia.