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quarta-feira, 11 junho 2025
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Vídeo mostra alvo de operação contra jogo do bicho sendo assassinado em loja em MT

Yuri Ramires | Gazeta Digital

Câmera de segurança registrou o momento que Mariano Oliveira da Silva, 50, é assassinado dentro de uma loja de celulares, na cidade de Sinop (MT), na tarde de terça-feira (10). Três pessoas estão presas pelo crime, que segue sob investigação.

Nas imagens é possível ver a vítima conversando em pé, ao lado do balcão, quando o suspeito entra. Ele usa boné vermelho. Quando se aproxima, saca a arma de fogo e aponta para Mariano.

Segundo as testemunhas, o assassino teria dito “agora você vai morrer”. Como primeiro disparo, Mariano cai no chão. O suspeito se aproxima e dispara mais vezes. Ele morreu na hora atingido por pelo menos 4 tiros. Veja o vídeo abaixo:

O suspeito estava em um Gol prata junto com outras 3 pessoas. Em diligências, já na madrugada desta quinta-feira (11), eles foram encontrados em fuga entre Ipiranga do Norte e Lucas do Rio Verde.

O veículo Gol foi abordado, mas nada de ilícito foi encontrado com o trio. Eles foram encaminhados para a delegacia, onde prestam esclarecimentos.

No carro da vítima, um Fiat Mobi vermelho, os policiais encontraram vários acessórios para celulares – ele era vendedor e estava na loja onde o crime aconteceu para entregar algumas peças. Além disso, também encontraram as cartelas de jogo do bicho. Dois celulares foram apreendidos.

O envolvimento de Mariano com o jogo do bicho é antigo. Em 2012, ele foi detido após a Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) fechar uma central onde as apostas eram feitas. Na época, ele contou que chegou em Sinop e montou dois pontos de apostas.

Já em 2019, ele voltou a ser preso. Dessa vez, dentro da Operação Mantus, que desarticulou duas organizações criminosas envolvidas em lavagem de dinheiro e jogo do bicho. Foram 33 prisões preventivas na época.

Segundo divulgado pela polícia, na época, Mariano atuava em favor da Colibri – organização que era comandada por João Arcanjo Ribeiro e Giovanni Zem. Em depoimento, negou que fazia parte da organização criminosa.

 

Depois, foi solto pela Justiça sob o cumprimento de medidas cautelares, entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica – retirada no ano de 2020.

Fonte: RDN

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